A sigla militar B. I. D. C. significa Bateria Independente de Defesa de Costa. Só que ela está errada por ter os pontinhos, pois nas abreviaturas militares não se usa pontinhos. Era uma situação boa ir prestar serviço militar em S. Vicente naquele tempo. Como curiosidade, devo dizer que conheci na minha vida militar um desses antigos alferes milicianos que se ofereceram. Depois da missão em S. Vicente, ele concorreu e integrou o Quadro Técnico de Manutenção de Material, ramo Armamento, quadro esse pertencente ao Serviço de Material do Exército. Para esse quadro foram aproveitados antigos oficiais milicianos das armas do Exército, para o que receberam a respectiva formação. O oficial em causa chamava-se Octávio Duílio Gomes Leite e já faleceu. Conheci-o em Mafra, na Escola Prática de Infantaria, em 1970/71, sendo ele na altura capitão e responsável pela manutenção de todo o material daquela escola militar. Mais tarde, iria encontrá-lo, já major, em 1979/80, no Batalhão de Apoio de Serviços da Brigada Mista Independente, em Santa Margarida, responsável pelo sector da sua especialidade mas num escalão já superior. Em Mafra, de vez em quando conversávamos sobre a nossa querida e saudosa ilha de S. Vicente.
A sigla militar B. I. D. C. significa Bateria Independente de Defesa de Costa. Só que ela está errada por ter os pontinhos, pois nas abreviaturas militares não se usa pontinhos. Era uma situação boa ir prestar serviço militar em S. Vicente naquele tempo.
ResponderEliminarComo curiosidade, devo dizer que conheci na minha vida militar um desses antigos alferes milicianos que se ofereceram. Depois da missão em S. Vicente, ele concorreu e integrou o Quadro Técnico de Manutenção de Material, ramo Armamento, quadro esse pertencente ao Serviço de Material do Exército. Para esse quadro foram aproveitados antigos oficiais milicianos das armas do Exército, para o que receberam a respectiva formação. O oficial em causa chamava-se Octávio Duílio Gomes Leite e já faleceu. Conheci-o em Mafra, na Escola Prática de Infantaria, em 1970/71, sendo ele na altura capitão e responsável pela manutenção de todo o material daquela escola militar. Mais tarde, iria encontrá-lo, já major, em 1979/80, no Batalhão de Apoio de Serviços da Brigada Mista Independente, em Santa Margarida, responsável pelo sector da sua especialidade mas num escalão já superior. Em Mafra, de vez em quando conversávamos sobre a nossa querida e saudosa ilha de S. Vicente.