O prémio de 2020 talvez já esteja esquecido, mas trata-se possivelmente do mais justo de todos eles. José de Brito, cabo-verdiano a viver em Lisboa, estando a passear com o filho junto ao Terreiro do Paço, atirou-se ao Tejo para salvar um homem que a ele tinha caído. José de Brito conseguiu salvá-lo. Ver AQUI
Lembro-me bem deste caso. O José de Brito merece toda a nossa admiração.
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