sábado, 15 de março de 2025
sábado, 8 de março de 2025
[7653] Era Janeiro de 1885 e o capitão Augusto Fructuoso Figueiredo de Barros passava a Cabo Verde, depois de outras comissões em África
Ver site de Jorge Brito (Barros-Brito), AQUI
[7652] Era Janeiro de 1885 e S. Vicente tinha novo chefe do Correio
sexta-feira, 7 de março de 2025
quarta-feira, 5 de março de 2025
domingo, 2 de março de 2025
[7646] Nos 20 anos da morte de Manuel Lopes
Manuel Lopes escrevia em português, embora utilizasse nas suas obras expressões em crioulo cabo-verdiano. Foi um dos responsáveis por dar a conhecer ao mundo as calamidades, as secas e as mortes em São Vicente e, sobretudo, em Santo Antão.
Emigrou ainda jovem tendo-se a sua família fixado em 1919 em Coimbra (Portugal), onde fez os estudos liceais.
Quatro anos depois, voltou a Cabo Verde como funcionário de uma companhia inglesa.
Em 1936, fundou com Baltasar Lopes a revista "Claridade", de que sairiam nove números.
Em 1944 foi transferido para a ilha do Faial, nos Açores, onde viveu até se fixar em Lisboa, em 1959.
Regressou apenas por duas vezes ao seu arquipélago.
O texto acima (com adaptações) foi retirado da Wikipédia
Ficção
Chuva Braba, 1956/1957
O Galo Que Cantou na Baía (e outros contos cabo-verdianos), 1959
Os Flagelados do Vento Leste, 1959
Poesia
Horas Vagas, 1934
Poema de Quem Ficou, 1949
Folha Caída, 1960
Crioulo e Outros Poemas, 1964
Falucho Ancorado, 1997
Ensaio
Monografia Descritiva Regional, 1932
Paul, 1932
Temas Cabo-verdianos, 1950
Os Meios Pequenos e a Cultura, 1951