[0014] Luís Morais, o grande! O mago do clarinete, na Praia de Bote.
Junto ao monumento a Gago Coutinho e Sacadura Cabral, mesmo ao fim (ou no início) da Praia de Bote. tocando "Pipilita". O filme tem deficiências de som mas até isso o torna mais apetitoso.
Mas que belo foi introduzir aqui esta mágica música do Luís Morais. Sinto-a como algo que brota misteriosamente da terra tropical e se mistura com o concerto de poesia que é aquele lugar de mar, sol e criaturas às voltas com o seu destino incerto. O ambiente é momentaneamente aspergido de encantamento e o que é agrura da vida ganha uma trégua balsâmica, pondo tudo de repente num virote de dança e animação sem freio, ninguém ficando de fora, botes, navios, marinheiros, pescadores, mnines de ponta de praia, vendedeiras, mulheres de latas d’aga à cabeça, e até cães vadios. Ninguém escapa ao ritmo estonteante que se apodera da Praia de Bote, almas vidradas no rodopio da celebração do esquecimento temporário que liberta e renova os ânimos.
Mas que belo foi introduzir aqui esta mágica música do Luís Morais. Sinto-a como algo que brota misteriosamente da terra tropical e se mistura com o concerto de poesia que é aquele lugar de mar, sol e criaturas às voltas com o seu destino incerto. O ambiente é momentaneamente aspergido de encantamento e o que é agrura da vida ganha uma trégua balsâmica, pondo tudo de repente num virote de dança e animação sem freio, ninguém ficando de fora, botes, navios, marinheiros, pescadores, mnines de ponta de praia, vendedeiras, mulheres de latas d’aga à cabeça, e até cães vadios. Ninguém escapa ao ritmo estonteante que se apodera da Praia de Bote, almas vidradas no rodopio da celebração do esquecimento temporário que liberta e renova os ânimos.
ResponderEliminarEle era o maior! E continua a ser, através dos discos e filmes que dele ficaram. Um génio, dificilmente substituível.
ResponderEliminarAbraço e obrigado pela participação.
Joaquim Saial