Quando a puberdade já autorizava umas idas ao cinema, à noite, o melhor da fita era depois da sessão, com uma ida rápida à Padaria de Nhô Marçal, por volta da meia-noite, comprar um (ou mais...)pão de dez tostões e ir para casa, a correr, para não esfriar e poder derreter uma pródiga dose de manteiga inglesa da Blue Ribbon...O festim que se seguie era, a mor das vezes, melhor do que o filme...
Eu era um pouquito mais novo, não tinha direito a essas saídas nocturnas para distâncias "abusivas". Podia andar pela rua à noite, sim, mas só no aro Capitania/Praça Estrela/Praia de Bote. Claro que ali apanhava tudo que era botequim, bêbado, contrabandista, pescador, gente de má e boa vida de toda a espécie. Mas sozinho não ia mais longe.
De qualquer modo, mesmo de manhã, aquele pão, hummmmmmm, aquele pão do Marçal... não tinha igual.
Quando a puberdade já autorizava umas idas ao cinema, à noite, o melhor da fita era depois da sessão, com uma ida rápida à Padaria de Nhô Marçal, por volta da meia-noite, comprar um (ou mais...)pão de dez tostões e ir para casa, a correr, para não esfriar e poder derreter uma pródiga dose de manteiga inglesa da Blue Ribbon...O festim que se seguie era, a mor das vezes, melhor do que o filme...
ResponderEliminarEu era um pouquito mais novo, não tinha direito a essas saídas nocturnas para distâncias "abusivas". Podia andar pela rua à noite, sim, mas só no aro Capitania/Praça Estrela/Praia de Bote. Claro que ali apanhava tudo que era botequim, bêbado, contrabandista, pescador, gente de má e boa vida de toda a espécie. Mas sozinho não ia mais longe.
ResponderEliminarDe qualquer modo, mesmo de manhã, aquele pão, hummmmmmm, aquele pão do Marçal... não tinha igual.
Braça
Joaquim Saial