Nos finais dos anos 40, inicio dos anos 50, se nao me falha a memoria, fizeram escala no Porto Grande de S.Vicente dois grandes barcos italianos de passageiros, Argentina e Brasile que transportavam muitos emigrantes italianos para a Argentina e Brasil.Fizeram escala mais que uma vez. Era rapazinho mas recordo-me de ter estado a bordo dos dois barcos. O dispenseiro de um dos barcos ofreceu-me algumas frutas europeias.Também me recordo da passagem do navio escola Amerigo Vespuccinos anos 50.
Comentário do nosso colaborador Adriano Miranda Lima:
Naquele tempo, a autonomia dos navios transatlânticos não era de molde a evitarem a escala obrigatória no Porto Grande, como mais tarde passaria a verificar-se com as máquinas de propulsão a diesel. O nosso porto fervilhava então de grande movimento e a cidade beneficiava da visita dos passageiros. E a Praia de Bote era um ver se te avias de catraieiros, de botes de todos os nomes e feitios, de negociantes de bordo, de vendedeiras de sucrinha, de vadios, etc."
Nos finais dos anos 40, inicio dos anos 50, se nao me falha a memoria, fizeram escala no Porto Grande de S.Vicente dois grandes barcos italianos de passageiros, Argentina e Brasile que transportavam muitos emigrantes italianos para a Argentina e Brasil.Fizeram escala mais que uma vez. Era rapazinho mas recordo-me de ter estado a bordo dos dois barcos. O dispenseiro de um dos barcos ofreceu-me algumas frutas europeias.Também me recordo da passagem do navio escola Amerigo Vespuccinos anos 50.
ResponderEliminarEstão a verificar-se dificuldades na entrada de comentários, mas não por culpa do PB
ResponderEliminarComentário do nosso colaborador Adriano Miranda Lima:
ResponderEliminarNaquele tempo, a autonomia dos navios transatlânticos não era de molde a evitarem a escala obrigatória no Porto Grande, como mais tarde passaria a verificar-se com as máquinas de propulsão a diesel. O nosso porto fervilhava então de grande movimento e a cidade beneficiava da visita dos passageiros. E a Praia de Bote era um ver se te avias de catraieiros, de botes de todos os nomes e feitios, de negociantes de bordo, de vendedeiras de sucrinha, de vadios, etc."