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Escarneceram a sua memória, derrubaram-lhe o busto de bronze (depois, com inteligência reerguido) e do modo mais canalha (que é o da força bruta e cega), destruíram a casa onda viveu.
Mas não conseguirão apagar a sua memória, a de um bom cabo-verdiano, de coração e alma, que sempre pugnou pelo bem-estar da sua terra. Aqui fica um exemplo, nota de discurso realizado a 14 de Dezembro de 1948.
Mas não conseguirão apagar a sua memória, a de um bom cabo-verdiano, de coração e alma, que sempre pugnou pelo bem-estar da sua terra. Aqui fica um exemplo, nota de discurso realizado a 14 de Dezembro de 1948.
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Aproveito a boleia deste "post" para dar voz à minha reverente admiração e profundo respeito pela figura do Homem Bom que amou a sua terra como poucos e de tantos recolheu exovalhos e desconsiderações...Almas mesquinhas nunca entenderão as razões de quem pensa pela sua própria cabeça, com o fazia Adriano Duarte Silva!
ResponderEliminarZito Azevedo