segunda-feira, 2 de julho de 2012

[0197] EM BREVE, EM PAPEL


A VERDADEIRA, CELESTIAL-TERRENA E ATÉ AGORA DESCONHECIDA HISTÓRIA DO NASCIMENTO DO COLÁ SANJON, NA RIBEIRA DE JULIÃO, post n.º 0194 do PRAIA DE BOTE, será publicado em breve em Cabo Verde, em papel. Não há dúvida: a verdade vem sempre ao de cima, mesmo aquela que é inventada...

Na altura, daremos notícias...

Imagem eBay

4 comentários:

  1. Estou certo que será bem vinda a História de Colá Sam Jom, festa tradicional da Ribeira de Juliom, de SãoCente Cabo Verde porque não vai aparecer nenhum S. Djom nem qualquer Kola.
    Vou esperar o tempo que for, longe onde estou escondido porque já não suporto a inflação da letra K pela antipatia que adquiriu ao querer deformar Cabo Verde patronimicos e outras coisas.

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  2. Li nôs ca ta flá ALUPEK, Val. Cabverd ca ta fcá gatchóde na Kabverd e criol ca ta gostá de kriol... Kapa é pa tapá frio na Mont Verd...

    Braça descapóde,
    Djack

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  3. Eu já vi escrito KAU BERDI e calculo que seja na Praia que se usa essa arrevezada pronuncia...Aliás, há um pormenor delicioso nesta "guerra" que é o caso de, os mentores da morte da letra "C" escreverem, eles próprios ALUPEC...

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  4. Raio dos capas e das capas...

    Nos anos 30, 40 e 50, havia o hábito de alguns escultores portugueses colocarem capas em tudo que era navegadores. Aliás, a capa era coisa muito necessária a um navegador que se aventurava pelos calores de África ou da América do Sul...

    O professor José-Augusto França chamou à escultura desse tempo esKultura, por causa disso. Ver, a esse respeito, Diogo Afonso, no Mindelo e Diogo Gomes na Praia.

    Braça a tremer de frio e com a língua enrolada por causa dos K do ALUPEC ou ALUPEK.
    Djack

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