Hoje não gastamos muitas palavras. A coisa trata de campeonato de voleibol militar no Mindelo no início da década de 40 do século passado e
para a deslindar minimamente basta ler o verso da fotografia (neste caso não se
trata de postal ilustrado, como no post anterior). Os rapazes estavam
longe de casa, no quartel os divertimentos eram mínimos, fora dele os
míseros prés também não comportavam grandes aventuras e portanto para
além dos inevitáveis jogos de bisca e sueca atacavam o desporto como
escape. Aqui estão duas das equipas, uma com equipamento às
riscas e a outra com fatiota "tronco nu". Quem terá ganho a contenda?
Sabemos lá nós... Inclino-me a favor da Infantaria, para o Adriano ficar
contente...
Este post foi motivo de alguns lapsos (pelo PB) e como já estava muito confuso foi refeito. Dos comentários colocados no post original, há que realizar a seguinte súmula:
De Valdemar Pereira:
Este post foi motivo de alguns lapsos (pelo PB) e como já estava muito confuso foi refeito. Dos comentários colocados no post original, há que realizar a seguinte súmula:
De Valdemar Pereira:
Não venho dizer que conheci um destes "ronaldos" mas provar que o Mundo é pequeno.
De vez enquando aparecia em S.Vicente um militar bom na bola e quando decidia jogar inscrevia-se na Micá. O mais célebre de entre eles foi o cabo Augusto que foi guarda-redes do Castilho e depois da Selecção de Cabo Verde. Mas a estória é de um bom defesa que jogou pela Académica. Uns quinze anos depois apareceu no Consulado em Lyon (França) para se inscrever. Não vos conto os momentos de conversa que tivemos lembrando factos e gentes.
A Karina Nobre procurou saber onde se situaria este campo desportivo. Segue a resposta avisada de Adriano Miranda Lima, nosso expert nestas coisas militares sãovicentinas:
De vez enquando aparecia em S.Vicente um militar bom na bola e quando decidia jogar inscrevia-se na Micá. O mais célebre de entre eles foi o cabo Augusto que foi guarda-redes do Castilho e depois da Selecção de Cabo Verde. Mas a estória é de um bom defesa que jogou pela Académica. Uns quinze anos depois apareceu no Consulado em Lyon (França) para se inscrever. Não vos conto os momentos de conversa que tivemos lembrando factos e gentes.
A Karina Nobre procurou saber onde se situaria este campo desportivo. Segue a resposta avisada de Adriano Miranda Lima, nosso expert nestas coisas militares sãovicentinas:
Quanto ao quartel, e respondendo à Karina Nobre, só pode ser o que foi construído na Chã de Alecrim ou no Lazareto. Por acaso, tenho comigo algumas fotos sobre desafios de futebol realizados por esses militares expedicionários. Como disse há dias, falta-me publicar textos e fotos versando (desta feita) aspectos lúdicos desses expedicionários.
Agora compreendo a existência da rede atrás dos jogadores.Mais uma vez fico grata pelo esclarecimento.
ResponderEliminarÉ garantido! Tão poucos jogadores, a rede e o aspecto da bola, só podiam dar voleibol. Mas quem deu melhor pela coisa foi o Adriano, honra lhe seja feita!...
ResponderEliminarBraça,
Djack