quinta-feira, 11 de abril de 2013

[0414] Adriano Duarte Silva e a defesa dos interesses do Porto Grande. Aqui visível, preto no branco...

Faz o texto de jornal reportagem da sessão da Assembleia Nacional portuguesa de 5 de Abril de 1949. E nela, este defensor de um cais acostável moderno e eficiente para o Porto Grande repisou a ideia. Repare-se que no final da terceira linha se diz "de novo". Água mole em pedra dura... Aliás, como lhe competia. Mas aqui se atesta mais uma vez o interesse desta notável figura de cabo-verdiano e o empenho posto pelo Dr. Duarte Silva na defesa das coisas da sua terra e do seu progresso.


3 comentários:

  1. Nunca consegui aceitar pacificamente uma certa corrente de antagonismo à figura deste cidadão exemplar como se o facto de ter sido deputado da Assembleia Nacional fosse um anátema político de sinal conrário aos interesses da Nação Caboverdeana enquanto tal...Acho mesquinha essa inimizade visceral a que não será, decerto, estranha, a destruição da sua casa em S.Vicente!

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  2. Chegará um dia em que se prestará a este cidadão, que tanto fez para S. Vicente e Cabo Verde (qual foi o impacto do Porto Grane em Cabo Verde), uma justa e condigna homenagem. Tiraremos debaixo do tapete o nome de outros tantos ilustres e dignos mindelenses que foram votados ao esquecimento ou vetados por birras e querelas ideológicas infantis ou ignorâncias do fase esquerdista infantil (sem nenhum sentido em Cabo Verde, estávamos a balbuciar na política; a ideologia deve ser mais orientada na criação do pão e do trabalho) por que atravessamos no período do 25 de Abril. Como diz o ditado, santos de casa não fazem milagres, mas em terra em que há poucos temos que cuidar deles com todo o cuidado.
    Ou seja Cabo Verde tem que ultrapassar as sequelas da fase revolucionária, como fez Portugal, e encarar com maturidade o seu passado e a sua história. Obviamente que aqui sem a Regionalização não será possível o Norte de Cabo Verde assumir os seus valores na medida em que elas não se coadunam muitas vezes com os da arrogante República de Santiago.

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  3. Espero que um dia farão justiça a este Homem que, toda a sua vida, defendeu sua terra e seus Povo numa altura em que falar podia dar qérios problemas.
    Infelizmente gente sem escrùpulos conseguiu arrazar a vivenda que podia ter deixado aos seus familiares mas que deixou à sua ilha natal.

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