O “EXCELENTE CAVALHEIRO” LEÃO ‘LEO’ LOPES, PRESTIGIADO CABO-VERDIANO NA AMÉRICA - EM BREVE, NO "ESQUINA DO TEMPO" E DEPOIS AQUI
Este nosso longo texto sobre esse relevante cabo-verdiano que fez vida nos EUA saiu nos dois últimos números do jornal "Terra Nova" (nas habituais Crónicas do Norte Atlântico) e será em breve publicado no blogue Esquina do Tempo. O mesmo acontecerá, cerca de uma semana depois, aqui no PRAIA DE BOTE.
A próxima edição das Crónicas do Norte Atlântico lembrará grande parte da história do saudoso veleiro "Maria Sony", chamado com carinho de Marisony, um dos mais queridos barcos de cabotagem das ilhas cabo-verdianas. Ali veremos, com algum detalhe, algumas das suas muitas venturas e desventuras. A ler no "Terra Nova", lá para o fim deste mês.
Já faço a ideia de como vai ser esta história, cheia de aventuras e outras peripécias.
ResponderEliminarRecordo com alguma nostalgia aqueles veleiros, a começar por Novas de Alegria a procurar o melhor vento para fundear na Baía.
Depois Maria Sony, Arnestina, Ildu, Sal-Rei, Maguy, Senhor das Areis,... ... porque não lançar um concurso para quem conseguir lembrar um maior numero de navios registados naquele tempo? Fica o desafio
UM ABRAÇO
A ideia do Zeca Soares tem piada mas seria difícil controlar esse concurso, pois uns aproveitariam a sabedoria dos outros. A não ser que enviassem as respostas para mim directamente e eu é que iria vendo quem era capaz de dizer mais nomes de veleiros - o que era complicado.
EliminarMas... (um "mas" fica sempre bem nestas coisas) vou pensar noutra variante. Até porque essa história de faluchos, palhabotes, escunas e barcas está bastante esquecida e é interessante desenterrá-la, como aliás comecei a tentar com a história do "Maria Sony" - à qual se seguirão as de outros barcos da cabotagem do nosso arquipélago e da chamada "carreira de Cabo Verde", temível percurso entre as ilhas e os States que na sua esteira ceifou tantas vidas e roubou tantos haveres.
Braça com todas as velas desfraldadas,
Djack