Sexta-feira, véspera de fim-de-semana, passemos a manhã e o resto do dia com os olhos postos nesse céu que serve de tecto às nossas ilhas e ao oceano que as envolve. Vasco Martins, de novo. E de novo excelente...
Qual quê!!! O VM sabe é extrair da cultura das ilhas aquilo que é essencial, aquilo que é mais genuíno e a partir daí constrói peças de índole clássica que são tão belas como as mais belas mornas ou as mais belas coladeras. E ainda por cima, muita da sua obra foi feita em São Vicente, nomeadamente na casa do Calhau, onde reside. Podemos compará-lo em Portugal a um Lopes Graça ou a um Carlos Paredes, por exemplo.
De novo e... sempre.
ResponderEliminarE hà quem diga que essa mùsica não é nossa. Credo !!!
Que viva o Vasco e Força ao PdB (Não và outra vez.OK)
Braça pertode
Qual quê!!! O VM sabe é extrair da cultura das ilhas aquilo que é essencial, aquilo que é mais genuíno e a partir daí constrói peças de índole clássica que são tão belas como as mais belas mornas ou as mais belas coladeras. E ainda por cima, muita da sua obra foi feita em São Vicente, nomeadamente na casa do Calhau, onde reside. Podemos compará-lo em Portugal a um Lopes Graça ou a um Carlos Paredes, por exemplo.
ResponderEliminarBraça com claves de sol,
Djack
Esta poderosa serenata sideral não fica a dever nada à sumptuosidade de Vangelis...
ResponderEliminarBraça com aroma de genialidade
Zito
O Djack fez bem em levar-nos aos céus-
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