Acerca da propriedade de Cabo Verde no Paraguai/Paraguay, de que falámos no post 624, recebemos agora uma nota do nosso amigo João Manuel Nobre de Oliveira, à qual damos o realce merecido.
Só agora reparo nisso. A família Pinto em causa é bem conhecida. É a família da minha mulher. Os irmãos Adriano Betettencourt Pinto, Jorge B. P. e Ulisses B. P. é que, nos finais dos anos oitenta, avançaram com o projecto e tinham como sócio o estado cabo-verdiano mas este depressa desistiu e vendeu os terrenos que adquirira no Paraguay, terrenos virgens perto da fronteira do Brasil onde ninguém ía (ainda hoje não sei de ninguém mais das ilhas a ir viver para lá). Daí que não houvesse mais interessados na compra. Depois os meus cunhados continuaram sozinhos com o projecto, desbravaram o terreno e agora, quase trinta anos depois, de muita luta e trabalho, começam a ver o fruto do seu empenho. Que agora apareçam outros a querer tirar proveitos, - embora só para efeito de propaganda política, - do trabalho alheio já é história antiga. Os méritos são dos irmãos Bettencourt Pinto mas enquanto cunhado, sou suspeito, claro.
João Nobre de Oliveira
BEM ME PARECIA QUE "Êss f'jon tinha tucin"...
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