segunda-feira, 9 de junho de 2014

[0915] Uma tentativa de assassínio de Américo Thomaz em Cabo Verde, em 1968, que a História não refere

A História não a refere mas ela existiu e o Pd'B prova-o com documento fotográfico pela primeira vez apresentado em público. Uma ardilosa trama planeada pelas altas esferas independentistas preparou a liquidação do Presidente da República de Portugal, então em visita às colónias da Guiné e Cabo Verde, durante um banquete em que senhoras das forças vivas locais obrigariam o mais alto magistrado da Nação a comer sem parar as melhores iguarias das ilhas verdianas. Américo Thomaz esteve quase a soçobrar, mas após 30 sucrinhas, 27 pastilim d'pêxe e 87 doce d'coque (fora os iniciais 43 pratos de doce de papaia com queijo di tera) e vigorosos protestos que alertaram os guarda-costas da PIDE que com ele viajavam, salvou-se in extremis. Eis o momento que Américo Thomaz, já com os braços no ar, pede ajuda. Logo a seguir verificou-se a chegada dos gorilas da polícia política, armados de matracas, que salvaram o PR mas que infelizmente não surgem na imagem.


6 comentários:

  1. Mas se tivesse levado com ele as suas célébres torres de Belém...

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  2. Aliás, creio que o homem era adepto do Belenenses...

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  3. Então essas senhoras eram guerrilheiras do PAIGC? ah ah aha

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  4. Efectivamente ele era Socio de Honra dos Belenenses

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  5. Este é dos posts mais gozões que o Dajck já publicou. Fartei-me de rir.

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  6. Sim senhor, toda a gente sabia que ele era sócio ou pelo menos adepto do Belenenses. E a sua residência particular ficava bem perto de onde hoje é a embaixada de Cabo Verde.

    Quanto às senhoras era mais que certo, dado que estavam a cumprir as ordens secretas dimanadas da guerrilha com todo o denodo.

    Braça belenense,
    Djack

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