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Foto de 1953, Djessa Melo |
Olhe para aqui! Está a ver bem a imagem? Não, não se trata de nenhuma paisagem da Lapónia, Finlândia, nem do Dakota do Norte, EUA, nada disso, sequer de algum recôndito sítio de Trás-os-Montes, Portugal, em visão de invernia. Trata-se de um local de São Vicente, Cabo Verde. Mas onde? Onde, raios? Respondam os nossos visitantes mas não tenham ilusões que não apanham nenhum ramo de acácia pois isso foi chão que já deu cimbrom... E veio numa revista de 1953, nem sequer é postal ilustrado. Por aqui, estamos fartos de espremer o coco mas nada, nem uma luz... Enfim, comecemos a rezar à nossa Trindade preferida, para ver se a luz se faz: Nossenhora da Luz, Sanjom e Soncente.
E um silêncio sepulcral desceu sobre a horrenda paisagem, escura como breu, que ninguém acredita que seja do soalheiro embora ventoso São Vicente. Mas... é!
ResponderEliminarSumter, el ca é...
ResponderEliminarMontverd ela ca é também...
ResponderEliminarRubera d'Juliom também ela ca é, nom...
ResponderEliminarMato Inglês, nem pensar...
ResponderEliminarPraça Nova?
ResponderEliminarTalvez um reflexo de Santo Antão nas águas do Porto Grande?
ResponderEliminarSàdico !!!!!
ResponderEliminarSó pode ser Rbera de Vinha.
ResponderEliminarSEJA LÁ ONDE FOR, A FOTO É, SIMPLESMENTE, HORRIVEL!
ResponderEliminarNo, no, no, Rubera d'Vinha jamais, nunca em tempo algum. No entanto, no local, sobretudo na quinta do patriarca Alhinho, havia de facto muita verdura, uma cabra louca que dava marradas sem parar na porta do estábulo e um fumeiro para enchidos alentejanos made in Soncente.
ResponderEliminarAcho que não ajuda nada, mas a foto é do Djessa Melo. E, ao contrário do que diz o Zito, é lindíssima (aqueles negros, aquele enquadramento, aquela água a correr, aquele arvoredo frondoso...) e posso até revelar que é muito utilizada em consultórios de veterinário para acalmar certo tipo de animais domésticos. Assim, que olham para ela ficam quietinhos, a ronronar, a fazer olhinhos doces... Embora alguns comecem aos pulos, a correr por todo o lado e a trepar às paredes. Mas que se pode esperar de animais irracionais? Nem sempre o que lhes parece... é.
ResponderEliminarEsqueci-me de colocar um "ahahahaha" a seguir a "frondoso", ó Zito. Sorry!
ResponderEliminarQue poderemos fazer para ajudar os nossos concorrentes, agora que isto passou a ser o concurso 23? Já demos alguns "nãos" mas e "sins?
ResponderEliminarSim, é um sítio desafogado.
Sim, podem ali aparecer "periscópios".
Sim, em certas alturas há ali um barulho desgraçado.
Sim, tem casinhas.
Sim, tem sítios onde não há casinhas.
Sim, tem um sítio onde há barquinhos.
Sim, tem muitos sítios onde não há barquinhos.
Sim, os mindelenses gostam do sítio mas não vão lá todos os dias.
Sim, sem aquele sítio, muita gente não ganhava dinheiro uma vez por ano.
Sim, sem aquele sítio, São Vicente sobreviveria mas não seria a mesma coisa...
É quase garantido que o que não vemos não são árvores, ainda que pequenas, mas arbustos propositadamente evidenciados pelo fotógrafo...
ResponderEliminarPelo menos, não me lembro de nada parecido, naquele afastado local...
Adriano Lima vence o concurso 23 com a resposta "Baía das Gatas". Parabéns ao homem que deu resposta a tão difícil pergunta.
ResponderEliminarRetrato tirado do monte verde, Baia das gatas la no fundo. Tchau.
ResponderEliminarObrigado pela participação. Apareça sempre que é muito bem-vindo.
ResponderEliminarBraça,
Djack