Um dos grandes sucessos da Cimeira foi a qualidade do katering. A refeição servida no restaurante do Palácio da Independência esteve de facto à altura dos pergaminhos gastronómicos dos participantes que foram unânimes nos elogios aos acepipes apreciados pelas suas papilas gustativas. Não houve cachupa mas da entrada de alheira de caça ao caldinho de chícharos verdes e ao bacalhau na broa, passando pelo Reguegos e pelo toucinho-do-céu à moda de Murça, com remate de ginja da casa e café, a comezaina foi um regalo. Ainda por cima, abrilhantada por amigos e antigos colegas do Pd'B (gente das artes visuais e plásticas) que por coincidência surgiram no local e se instalaram na mesa ao lado - o que proporcionou mais uns bons momentos de conversa.
Bolas !!!
ResponderEliminarTenho de mudar de residência. Vir aqui e ver tudo isso é um suplicio.
Não desejo,
Bom apetite
Djack, você é um sádico sem coração!
ResponderEliminarIsto é um castigo que devia ser proporcionado apenas aos piores inimigos...Apenas lhe resta a desculpa de estar a honrar a presença do Prof. Brito-Semedo salvo o que já teria ganho um lugar no inferno!
Os congressos de blogues cabo-verdianos em Lisboa são sempre assim, com grande pompa e luxo (embora o seu custo seja bem mais inferior que aquilo que as imagens fazem querer parecer). O único problema é que os comensais fartam-se de salivar entre o aparecimento dos pitéus na mesa e o momento de os trincar (esse espaço temporal, neste caso, foi de poucos segundos...). Só faltou mesmo uma cachupa e um grogue, mas não se pode ter tudo. A ginjinha supriu a falta do sumo de cana e a bacalhauzada a do milho. Contudo, quanto a grogue, amanhã veremos como ele fez uma entrada triunfal no Congresso...
ResponderEliminarBraça salivante,
Djack
Eu não comento, não digo nada, só observo :-). Há muito boa gente que gostaria de ter estado no meu lugar :-). Confesso que o culpado de tudo isso é do blog anfitrião e do seu dono. Ainda um dia havemos de organizar um encontro alargado na Rua da Praia, em Mindelo, com os amigos mais fixes e, para isso, já têm lugar cativo. Braça.
ResponderEliminarOra, ora, é de propósito só para fazer "manha" aos ausentes e faltosos. O brado do encontro ressoou em todas as esquinas da baixa lisboeta e da morada do Mindelo.
ResponderEliminarComo diz o B-S, ainda nos havemos de juntar todos na Rua de Praia, a trincar cavalinha de escabeche e a beber um tinto manecom, com remate da pomada santantoneira.
ResponderEliminarBraça com trapiche,
Djack
A alma do proprietário deste blogue é maior que a baía do Porto Grande e tão transparente como as suas águas cristalinas.
ResponderEliminarA vida dá-nos surpresas extraordinárias. O rapazinho de tenra idade que habitou a Capitania durante apenas 3 anos estava já mandatado, sabe-se por que misterioso e precoce desígnio, para ser um mindelense do mais genuíno e dos mais empenhados no culto das suas memórias. Um "mandronguim" mais cabo-verdiano do que muitos de nascença, portador de uma mundividência que tudo abarca e tudo contempla.
A culpa não é minha. A coisa aconteceu atrvés da transmissão do "vírus mindelensis", coisa muito mais epidémica (ou "epidérmica", se quisermos) que o ébola. Quem o apanha, como eu, o Zito e muitos outros, nunca mais se vê livre dele... e ainda bem!
ResponderEliminarBraça matiótica,
Djack