Não deixam mesmo o "Praia de Bote" gozar o seu defeso em sossego...
Pd'B recebeu através de mão amiga mais de 100 fotos do "Acervo fotográfico de Jorge Melo Martins" - e não "espólio", já que o Djô Martins está vivo e bem vivo, safaaaaa... longe o agoiro do "espólio".
Sempre avesso a reproduzir imagens cuja origem exacta não se saiba (coisa de historiador), Pd'B ficou no entanto desta vez maravilhado com o conjunto, embora já conhecesse significativo número dos ditos exemplares. Estamos de facto perante precioso tesouro pacientemente organizado pelo fotógrafo do mesmo nome e também nosso amigo - e que espera acondicionamento e sobretudo alojamento e exposição permanente no Mindelo.
Posto isto, encontramos ali reproduções de notas (que não entram bem na categoria de espólio fotográfico mas sim de reprodução numismática ou documentação numismática ou o que se queira), fotos do francês M. Beaumont (fotógrafo que andou por Cabo Verde), muitas da Foto Melo e pelo menos uma de origem nossa conhecida (a única cuja autoria podemos afiançar com certeza absoluta, pois conhecemos quem a "clicou") que aqui se reproduz - Quem dá palpites sobre o nome ou actividade do autor? É difícil, dizemos desde já, muito difícil, descobrir quem deu o empurrão ao dedo que assegurou para a posteridade esta charanga cabo-verdiana e posterior marinhagem. Mas pode ser que alguém acerte...
Pd'B recebeu através de mão amiga mais de 100 fotos do "Acervo fotográfico de Jorge Melo Martins" - e não "espólio", já que o Djô Martins está vivo e bem vivo, safaaaaa... longe o agoiro do "espólio".
Sempre avesso a reproduzir imagens cuja origem exacta não se saiba (coisa de historiador), Pd'B ficou no entanto desta vez maravilhado com o conjunto, embora já conhecesse significativo número dos ditos exemplares. Estamos de facto perante precioso tesouro pacientemente organizado pelo fotógrafo do mesmo nome e também nosso amigo - e que espera acondicionamento e sobretudo alojamento e exposição permanente no Mindelo.
Posto isto, encontramos ali reproduções de notas (que não entram bem na categoria de espólio fotográfico mas sim de reprodução numismática ou documentação numismática ou o que se queira), fotos do francês M. Beaumont (fotógrafo que andou por Cabo Verde), muitas da Foto Melo e pelo menos uma de origem nossa conhecida (a única cuja autoria podemos afiançar com certeza absoluta, pois conhecemos quem a "clicou") que aqui se reproduz - Quem dá palpites sobre o nome ou actividade do autor? É difícil, dizemos desde já, muito difícil, descobrir quem deu o empurrão ao dedo que assegurou para a posteridade esta charanga cabo-verdiana e posterior marinhagem. Mas pode ser que alguém acerte...
Praca Nova, lado do Eden PARK. A foto é mais velha que o decano.
ResponderEliminarA fanfarra do Exército (?) precede uma formação dos Sokol's.
Salvo melhor opinião
Sim, a foto é velha como um raio, mas posterior ao início da guerra colonial. Vê-se pelo fardamento camuflado da charanga, toda ela de soldados cabo-verdianos.
ResponderEliminarBraça com cornetins,
Djack
Bonito desfile em torno da Praça Nova
ResponderEliminarSim, Djack, A fotografia deve ter sido tirada entre 1929 e 1933. Neste momento não sou peremptôria mas deve ser isso.
ResponderEliminarA tropa caboverdiana por volta de 1940, de que guardo na memôria, era a coisa mais horrivel. Quando um filho tinha mesmo de entrar no exército - dizem - os familiares recebiam os amigos que iam dizer as suas penas e pdi Deus pa êle. Nunca esqueci uma cena dessas.
Val isto é Soncent dos anos 60-70. Vê-se pela qualidade das fotos, pela indumentária.
ResponderEliminarTens razão, Djô. Nao tinha reparado bem pelo Hotel Porto Grande que as àrvores esconderam e baseei-me no branco das fradas que, nessa altura, so podia ser dos Falcões. Então a farda branca deve ser da Marinha?
ResponderEliminarEu até digo que a foto deve ser de 1970 para cima. E acho que a Fanfarra vai bem aprumada e provavelmente a tocar bem a marchinha. Deve ter sido por ocasião de um 10 de Junho.
ResponderEliminarE qual o nome do fotógrafo mistério?
ResponderEliminarO fotógrafo chamava-se Narciso Silva e era patrão-mor da Capitania dos Portos neste ano de 1963 ou 64, não me recordo agora exactamente. E ele tinha um filho que ia mais atrás, a desfilar no destacamento da Mocidade Portuguesa...
EliminarBraça de diazá,
Djack
Obrigada Djack!
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