A foto é muito conhecida, já aqui reproduzida algumas vezes. Mas sempre agradável de ver e de comentar. Retrata a BMSV a apresentar cumprimentros de Ano Novo ao Patrão-mor da Capitania dos Portos (que a fotografou) a 1 de Janeiro de 1964, há 50 anos exactos. Ali adiante, os botequins do Faustino (hoje Boca de Tubarão), o da Luz e outro, cujo nome me escapa. Na esquina da Ferro & Companhia (Vascónia), a placa de Avenida da República, tendo sobre ela um anúncio à cerveja Cuca.
É esta pois, a foto que o Pd'B escolheu para desejar felicidades aos seus amigos, colaboradores e comentadores. E também aos leitores que só participam com os olhos e não com as teclas...
Na passagem de ano de 2003, estava em S. Vicente e tencionei ver a banda a tocar as boas festas, mas não consegui e ainda hoje pergunto-me como foi possível não ver a banda na rua. Levantei-me cedinho e andei de carro pelas ruas mas... nada. Não sei se voltarei a ter a mesma oportunidade. Mas que gostava, gostava...
ResponderEliminarE eu não aconsegui ver a tocar num domingo de 1999, porque a Cesária tinha vindo a Portugal para ser condecorada pelo Presidente da República Jorge Sampaio e com ela veio o Luís Morais - o que originou um problema laboral na BMSV que deu em greve e logicamente em silêncio... musical. Já tinha contado esta, mas ela aqui fica de novo, neste momento de solidariedade... silenciosa com o Adriano.
EliminarBraça com clave de sol,
Djack
Da Banda... não mas nunca mais esuecerei do Jorge Cornitim ,a Praca Estrela tocando para "tude gente uvi". Do Alta da Muralha ouvia-se o seu trompete irradiando.
ResponderEliminarA situação da Salina permitia que o som espalhasse divinalmente para os arredores, fazendo que o povo se deslocasse para a serenata improvisada.
Isso era diazà, là por volta de 1945.
Souvenir, souvenir !!!
Parece mentira, mas não é: durante o meu tempo de Mindelo, nunca vi a BMSV tocar no coreto da Praça Estrela. Era um coreto bonito, de cimento, sem cobertura, onde eu por vezes ia brincar com amigos da Praia de Bote e da Salina. O equipamento estava sempre abandonado, tal como o resto da Praça.
EliminarBraça salineira,
Djack
Tenho ideia de ver a banda tocar no coreto da Praça Estrela. Teria eu poucos anos e morava na rua do Matadouro. Portanto, diazá.
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