Pequenas acções grandes gestos. Dá prazer quando as pessoas são solidárias nas devidas alturas e isso nunca se esquece. Espero que muita gente apareça pois cada presença é já uma acção admirável.
E o Praia de Bote sempre em cima dos acontecimentos. Bravo, Djack !!!
Que bela iniciativa! Sim senhor! Como disse e bem, Valdemar Pereira: "pequenas acções grandes gestos" É isso mesmo a essência do evento, pela finalidade nele contido. De parabéns, os artistas actuantes e organização envolvida. Abraços Ondina
Conforta saber que a solidariedade não é uma palavra vã entre os nossos irmãos lusos. Que isto sirva de lição a alguns mal-agradecidos que existem na minha terra natal e se manifestam sem dar a cara nos espaços online, pondo em evidência o que de mais obscuro radica na natureza humana. Há tempos, o Manuel Veiga, ex-ministro e acérrimo defensor da oficialização do crioulo, afirmou que os cabo-verdianos ainda não descolonizaram as suas mentes. Embora saiba o sentido enviesado com que o afirmou, isso é absolutamente verdadeiro para certo tipo de pessoas: os mal-agradecidos e os que recusam reconhecer que os portugueses são um povo irmão e que Portugal não colonizou as nossas ilhas, mas sim que as descobriu e povoou, criando o povo cabo-verdiano.
Eu creio que a solidariedade não tem pátria nem nacionalidade: é um impulso que radica no mais profundo do ser social cultivado no humanismo do relacionamento civilizacional, fruto de um desejo irreprimível de minimizar infelicidades alheias pela partilha, pela dádiva, pela entrega...Aquece o coração e a alma saber que tal sentimento existe, na realidade e que há pessoas que o interpretam...
Pequenas acções grandes gestos. Dá prazer quando as pessoas são solidárias nas devidas alturas e isso nunca se esquece. Espero que muita gente apareça pois cada presença é já uma acção admirável.
ResponderEliminarE o Praia de Bote sempre em cima dos acontecimentos.
Bravo, Djack !!!
Aquel braça.
Que bela iniciativa! Sim senhor! Como disse e bem, Valdemar Pereira: "pequenas acções grandes gestos" É isso mesmo a essência do evento, pela finalidade nele contido. De parabéns, os artistas actuantes e organização envolvida.
ResponderEliminarAbraços
Ondina
Conforta saber que a solidariedade não é uma palavra vã entre os nossos irmãos lusos. Que isto sirva de lição a alguns mal-agradecidos que existem na minha terra natal e se manifestam sem dar a cara nos espaços online, pondo em evidência o que de mais obscuro radica na natureza humana. Há tempos, o Manuel Veiga, ex-ministro e acérrimo defensor da oficialização do crioulo, afirmou que os cabo-verdianos ainda não descolonizaram as suas mentes. Embora saiba o sentido enviesado com que o afirmou, isso é absolutamente verdadeiro para certo tipo de pessoas: os mal-agradecidos e os que recusam reconhecer que os portugueses são um povo irmão e que Portugal não colonizou as nossas ilhas, mas sim que as descobriu e povoou, criando o povo cabo-verdiano.
ResponderEliminarEu creio que a solidariedade não tem pátria nem nacionalidade: é um impulso que radica no mais profundo do ser social cultivado no humanismo do relacionamento civilizacional, fruto de um desejo irreprimível de minimizar infelicidades alheias pela partilha, pela dádiva, pela entrega...Aquece o coração e a alma saber que tal sentimento existe, na realidade e que há pessoas que o interpretam...
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