Pergunta simples e directa: Onde podemos ver esta frase latina e sua tradução para português, no Mindelo?Concurso aberto até amanhã, pelas 22h00 (hora de Lisboa)
Ó Djosa não sejas parvo, vê-se mesmo que não tiveste latim no Gil Eanes. Qaul Levis, qual carapuça. Quem passa a vida na Rua de Matijim ta bebê aquel grog, é no que dá, grande palerma.
Em Cabo Verde nunca tive um "russe mercone" como eram conhecidos os jean's. Adoptei-os jà tarde e ainda tenho. Para satisfazer a vontade à minha filha (que não me quer ver velho) visto essas calças de vez enquando no Verão. Braça, mà sem grog
Bom dia! Eu não sei se vou "deslatinar" do "abraço deslatinado"(esta foi bem achada!) Caro Djack ao dizer que me parece ser inscrição de uma lápide do Cemitério de São Vicente?? Assim posto, parece fácil demais e não creio ser este o objectivo do autor.... Abraços Ondian Ondina
Claro que não, cara concorrente. Tal como sempre, é necessário ser muito preciso. Onde, quem, etc. Só não peço para dizer quem foi o canteiro que rasgou as letras no mármore, pois isso seria um exagero, ahahahahaha
E quanto ao território (lato), é claro que tem de ser em São Vicente, já que este é um blogue são-vicentino genuíno, registado sob o n.º 43932 na Conservatória da ilha.
Sem querer entrar em copianço, parece-me também que só pode ser no cemitério, mas percebe-se bem que o objectivo é identificar a campa. E assim aqui vai: família Serradas. Quanto ao Djosa de nha Bia, só ler o diálogo entre ele e o Djack dar por bem empregado vir ao PdB. Ainda estou a gargalhar com gosto, que é coisa de que bem precisamos com os malefícios que por aí vão por este planeta fora.
Eu ja me começo a fartar do Djosa, embora ainda tenha uma certa simpatia por ele. Mas acontece que o sujeito oscila entre o Café Lisboa e o Boca de Tubarão de 15 em 15 minutos e às tantas já nem sabe se está num, se no outro. Não se calava com as calças Levis, tive de o mandar dar uma volta.
Quanto aos Serradas, não senhor, nada disso, no jazigo Serradas (logo à entrada do 18-2-8, do lado esquerdo), que me lembre, está tudo em português. Até nha Marquinha, embora a dormitar, nada tem a ver com latinismos.
Em 2012, andei por lá a ver as campas, mas já não me recordo desta lápide. No entanto, vou continuar a puxar pela cabeça. Ah, nessa minha visita ao cemitério, agora que apareceu aqui o Djosa de nha Bia a inquietar o sossego deste concurso, estou a lembrar-me de o ter visto à porta do cemitério, já com um grog tmod, a gritar: Adriano, bô tita prepará pa um concurse de Djack de Cuptania? Mistério dos mistérios, é caso para perguntar a razão por que ele teve essa saída. Pois é, estranha premonição. Dizem os espanhóis que não há bruxas "pero que las hay, las hay"
Num cemitério, é preciso ver tudo ou a maior parte do que lá há. Mea culpa, que não vi no do Mindelo algumas coisas de que depois soube, mas fiz ainda assim um reconhecimento muito satisfatório. Da próxima vez, não perderei uma visita ao Bana e à Cize, obviamente.
Ai vocês, vocês, dupla de concorrentes (os outros fogem a sete pés, com medo dos concursos) que sabem e não sabem que sabem. Aliás, nós três sabemos, ai sabemos, sabemos. ELE era (e ainda é e sempre será) um ídolo para nós.
Ó Djosa, se tu voltas a aparecer aqui hoje, quem te racha a cachimónia com uma tábua sou eu. Tu vai curar essa fusquice, já te disse para ires dormir uma sesta na Praça Estrela, rapaz. Ja ninguém te pode ouvir.
Braça com vontade de te dar com um pau na tola, Djack
Este "cuidar de muitos espíritos" traz muitos sentidos e até metáforas...Quem sabe? Penso que poderia estar inscrita na campa de dois grandes: Baltazar Lopes da Silva ou António Aurélio Gonçalves... Abraços
Como a gerência do Pd'B já disse relativamente a outro concorrente, é preciso ser... preciso. Há que ser peremptório. Há que afirmar a pés juntos, mesmo que estes estejam afastados. É preciso que seja pão, pão, queijo, queijo. É absolutamente indispensável dizer "branco" ou "preto" - ou então "verde" ou "vermelho". Il faut que não fiquem dúvidas duvidosas das quais seja possível duvidar...
Ondina quaeratur pugnam que é o mesmo (ou quase) que dizer em latim Ondina ganhou o concurso. Já com quatro ramos de acácia, a concorrente está seriamente a pensar em mudar-se para uma residência mais espaçosa pois já percebeu que mais dia menos dia terá a casa cheia de arvoredo praiadebotístico. Calorosos parabéns do Pd'B à persistente açambarcadora de ramos.
Por favor não falem do P. Fernando que deixou lembranças desagradàveis na terra onde permaneceu toda a sua vida de eclesiàstico. Viveu como todo o pecador, até com excessos, e pediu para ser sepultado na sua terra onde pouco tempo residiu. Podia provar alguns dos muitos pecados mas esse blog é para coisas agradàveis e para gente boa. Mandà quel home p'infer .
Só agora tomei conhecimento do concurso que, aliás, não venceria...As coisas estão a passar-se com excessiva rapidez, agora que a minha presença na Net não é tão frequente...Paciência...
Caro amigo Zito, como segundo na ordem dos vencedores, não se pode lamentar. E não sei se não venceria. Quanto à nossa rapidez actual, acontece que desde que abrimos a nova secção mindelense na Rua de Coco contratámos mais 37 colaboradores e agora isto anda a 100 à hora. O Praia de Bote parece um foguetão e estamos a pensar seriamente em alargar a nossa actividade à ilha de Santa Luzia, ao deserto do Saara e aos Estados Unidos da América (só zonas dos Parques Yellowstone e Grand Canyon). Para mal ou para bem, a culpa é dos nossos colaboradores, como o Zito, que deram esta dinâmica à coisa. Agora é aguentar o barco... perdão, a escuna.
Bem, fui dar uma voltinha pela cidade, e eis que deparo com o resultado. Eu já estava a contar com a vitória da Ondina. Mais tarde ou mais cedo, tinha de acontecer. E se mete latim... Eu ainda estive para pedir assessoria ao meu antigo professor de português, Dr. Antero Simões, natural da Póvoa do Varzim, onde reside, mas depois vi que não ia resultar porque ele saiu de S. Vicente diazá. Mas onde andamos nós com a cabeça, que por momento algum nos perpassou que tinha de ser a campa de um latinista dos melhores? Parabéns à Ondina.
Disseram-me há bocado que ele estava junto ao Bar Lisboa a berrar: "É mim q'ganhá concurse, é mim, é mim!". Depois desceu a Rua de Lisboa, sempre aos gritos, e foi sentar-se num banco da Praça Nova com um cartaz a dizer "M'ta protestá! M'fui robóde na Concurse d'Praia de Bote". Estou bem arranjado com este tipo, estou, estou...
É naquel loja d'Rua de Lisboa qu'ta vendê calça Levis.
ResponderEliminarDjosa de nha Bia
Ó Djosa não sejas parvo, vê-se mesmo que não tiveste latim no Gil Eanes. Qaul Levis, qual carapuça. Quem passa a vida na Rua de Matijim ta bebê aquel grog, é no que dá, grande palerma.
EliminarBraça deslatinado,
Djack
Ca bô tchmam parvo, Djack. M'comprá uns calça Levis na Rua d'Lisboa que tinha escrito aquel palavra lá na fuxim: Levis. E ês ca ta pesava nada.
EliminarDjosa de nha Bia
Cala-te, Djosa, já nem te posso ouvir, estás proibido de participar em concursos latinos. Xô, bá embora, vai beber outro grogue que isso passa-te.
EliminarBraça farto de aturar fusc,
Djack
Em Cabo Verde nunca tive um "russe mercone" como eram conhecidos os jean's. Adoptei-os jà tarde e ainda tenho. Para satisfazer a vontade à minha filha (que não me quer ver velho) visto essas calças de vez enquando no Verão.
ResponderEliminarBraça, mà sem grog
Praia de Bote apoia indumentária valdemarística mas pergunta: E resposta ao concurso?
EliminarBom dia!
ResponderEliminarEu não sei se vou "deslatinar" do "abraço deslatinado"(esta foi bem achada!) Caro Djack ao dizer que me parece ser inscrição de uma lápide do Cemitério de São Vicente?? Assim posto, parece fácil demais e não creio ser este o objectivo do autor....
Abraços
Ondian
Ondina
Claro que não, cara concorrente. Tal como sempre, é necessário ser muito preciso. Onde, quem, etc. Só não peço para dizer quem foi o canteiro que rasgou as letras no mármore, pois isso seria um exagero, ahahahahaha
EliminarE quanto ao território (lato), é claro que tem de ser em São Vicente, já que este é um blogue são-vicentino genuíno, registado sob o n.º 43932 na Conservatória da ilha.
ResponderEliminarNuma praça mindelense e em homenagem a um vulto em estátua. A palavra "canteiro"... é sugestiva.
ResponderEliminarPraça Dr. Regala?
De modo nenhum. Não se trata de praça e muito menos de médico... isto é, a pessoa que está implicada nisto "tratou" de facto muitos espíritos...
EliminarSem querer entrar em copianço, parece-me também que só pode ser no cemitério, mas percebe-se bem que o objectivo é identificar a campa. E assim aqui vai: família Serradas.
ResponderEliminarQuanto ao Djosa de nha Bia, só ler o diálogo entre ele e o Djack dar por bem empregado vir ao PdB. Ainda estou a gargalhar com gosto, que é coisa de que bem precisamos com os malefícios que por aí vão por este planeta fora.
Eu ja me começo a fartar do Djosa, embora ainda tenha uma certa simpatia por ele. Mas acontece que o sujeito oscila entre o Café Lisboa e o Boca de Tubarão de 15 em 15 minutos e às tantas já nem sabe se está num, se no outro. Não se calava com as calças Levis, tive de o mandar dar uma volta.
EliminarNão, Ondina, o Djack está a referir-se ao artífice que esculpiu as palavras na pedra.
ResponderEliminarEsqueçam-se do canteiro. Esse há-de ficar para sempre na sombra....
EliminarSe ca é calça é ingrícula. Na frase m'ta lê TERRA. É um home que tita trabadjá na Rubera d'Juliom.
ResponderEliminarDjosa de nha Bia
Ó Djosa, please, calá boca dum vez. Bô ca ta dzê nada drete, home. Bá imbora, bá durmi um sesta lá na Praça Strela.
EliminarBraça farto de bô,
Djack
Quanto aos Serradas, não senhor, nada disso, no jazigo Serradas (logo à entrada do 18-2-8, do lado esquerdo), que me lembre, está tudo em português. Até nha Marquinha, embora a dormitar, nada tem a ver com latinismos.
ResponderEliminarEstou de mal a pior....
ResponderEliminarA campa do senhor Baptista? No cemitério... "tratou de muitos espíritos"...
Não sei quem foi o senhor Baptista, mas Baptista não é o visado.
EliminarNão. Será mais religioso, católico, talvez. Não sei se o Pe. Fernando foi enterrado em São Vicente.
ResponderEliminarNada de Padre Feranando, nao senhora.
EliminarNão, Djack, foi para a sua terra natal, no norte de Portugal, tanto quanto penso.
ResponderEliminarGrande confusão neste concurso, o Adriano já me responde a mim sem eu ter falado no dito da resposta.
EliminarEm 2012, andei por lá a ver as campas, mas já não me recordo desta lápide. No entanto, vou continuar a puxar pela cabeça.
ResponderEliminarAh, nessa minha visita ao cemitério, agora que apareceu aqui o Djosa de nha Bia a inquietar o sossego deste concurso, estou a lembrar-me de o ter visto à porta do cemitério, já com um grog tmod, a gritar: Adriano, bô tita prepará pa um concurse de Djack de Cuptania? Mistério dos mistérios, é caso para perguntar a razão por que ele teve essa saída. Pois é, estranha premonição. Dizem os espanhóis que não há bruxas "pero que las hay, las hay"
Num cemitério, é preciso ver tudo ou a maior parte do que lá há. Mea culpa, que não vi no do Mindelo algumas coisas de que depois soube, mas fiz ainda assim um reconhecimento muito satisfatório. Da próxima vez, não perderei uma visita ao Bana e à Cize, obviamente.
ResponderEliminarAi vocês, vocês, dupla de concorrentes (os outros fogem a sete pés, com medo dos concursos) que sabem e não sabem que sabem. Aliás, nós três sabemos, ai sabemos, sabemos. ELE era (e ainda é e sempre será) um ídolo para nós.
ResponderEliminarÓ Djack, é nha prime, Djosa d'Maderal. Se "terra é leve" é porque madera (Maderal) d'sê caxom era forte pa guentá, né dvera?
ResponderEliminarDjosa de nha Bia
Ó Djosa, se tu voltas a aparecer aqui hoje, quem te racha a cachimónia com uma tábua sou eu. Tu vai curar essa fusquice, já te disse para ires dormir uma sesta na Praça Estrela, rapaz. Ja ninguém te pode ouvir.
EliminarBraça com vontade de te dar com um pau na tola,
Djack
Este "cuidar de muitos espíritos" traz muitos sentidos e até metáforas...Quem sabe?
ResponderEliminarPenso que poderia estar inscrita na campa de dois grandes: Baltazar Lopes da Silva ou António Aurélio Gonçalves...
Abraços
Como a gerência do Pd'B já disse relativamente a outro concorrente, é preciso ser... preciso. Há que ser peremptório. Há que afirmar a pés juntos, mesmo que estes estejam afastados. É preciso que seja pão, pão, queijo, queijo. É absolutamente indispensável dizer "branco" ou "preto" - ou então "verde" ou "vermelho". Il faut que não fiquem dúvidas duvidosas das quais seja possível duvidar...
EliminarEntão vou ser precisa, sem mais delongas. Está na campa de Baltazar Lopes da Silva.
ResponderEliminarAbraços
Ondina quaeratur pugnam que é o mesmo (ou quase) que dizer em latim Ondina ganhou o concurso. Já com quatro ramos de acácia, a concorrente está seriamente a pensar em mudar-se para uma residência mais espaçosa pois já percebeu que mais dia menos dia terá a casa cheia de arvoredo praiadebotístico. Calorosos parabéns do Pd'B à persistente açambarcadora de ramos.
EliminarPor favor não falem do P. Fernando que deixou lembranças desagradàveis na terra onde permaneceu toda a sua vida de eclesiàstico. Viveu como todo o pecador, até com excessos, e pediu para ser sepultado na sua terra onde pouco tempo residiu. Podia provar alguns dos muitos pecados mas esse blog é para coisas agradàveis e para gente boa.
ResponderEliminarMandà quel home p'infer .
Mais uma vez venceu a Ondina, de parabéns. Nem tive tempo de participar pois estou em afazeres de exames. Será da próxima vez
ResponderEliminarSó agora tomei conhecimento do concurso que, aliás, não venceria...As coisas estão a passar-se com excessiva rapidez, agora que a minha presença na Net não é tão frequente...Paciência...
ResponderEliminarCaro amigo Zito, como segundo na ordem dos vencedores, não se pode lamentar. E não sei se não venceria. Quanto à nossa rapidez actual, acontece que desde que abrimos a nova secção mindelense na Rua de Coco contratámos mais 37 colaboradores e agora isto anda a 100 à hora. O Praia de Bote parece um foguetão e estamos a pensar seriamente em alargar a nossa actividade à ilha de Santa Luzia, ao deserto do Saara e aos Estados Unidos da América (só zonas dos Parques Yellowstone e Grand Canyon). Para mal ou para bem, a culpa é dos nossos colaboradores, como o Zito, que deram esta dinâmica à coisa. Agora é aguentar o barco... perdão, a escuna.
EliminarBraça galopante,
Djack
Obrigado pelo comentário personalizado...Vou tentar acompanhar o ritmo do...falucho!
EliminarBraça tartarugante,
Zito
Aqui na nossa redacção da Rua de Coco contamos sempre com o Arrozcatum, o melhor blogue cabo-verdiano a norte do Tejo.
EliminarGrande braça a cheirar a plurim d'pêxe,
Djack
Bem, fui dar uma voltinha pela cidade, e eis que deparo com o resultado. Eu já estava a contar com a vitória da Ondina. Mais tarde ou mais cedo, tinha de acontecer. E se mete latim... Eu ainda estive para pedir assessoria ao meu antigo professor de português, Dr. Antero Simões, natural da Póvoa do Varzim, onde reside, mas depois vi que não ia resultar porque ele saiu de S. Vicente diazá.
ResponderEliminarMas onde andamos nós com a cabeça, que por momento algum nos perpassou que tinha de ser a campa de um latinista dos melhores?
Parabéns à Ondina.
Quanto ao Djosa de nha Bia, o melhor é larga'l da mom.
ResponderEliminarDisseram-me há bocado que ele estava junto ao Bar Lisboa a berrar: "É mim q'ganhá concurse, é mim, é mim!". Depois desceu a Rua de Lisboa, sempre aos gritos, e foi sentar-se num banco da Praça Nova com um cartaz a dizer "M'ta protestá! M'fui robóde na Concurse d'Praia de Bote". Estou bem arranjado com este tipo, estou, estou...
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