Directamente da Casa Confiança, na Rua da Luz/Largo Owen Pinto, Mindelo, para Ziegelbrücke, na Suíça. Têxteis, meus caros, a missiva era sobre tecidos. Pudera, era a Casa Confiança. Vejam lá de onde vinha parte dos panos que a Confiança vendia... Não conhecemos a data exacta da carta mas que é posterior a 1968, é. Como soubemos? Pela plantazinha de rícino dos selos, claro...
Na famosa Rua da Luz, a que a Rua Senador Vera Cruz faz a mais longa de SonCente, a Casa era mesmo de Confiança.
ResponderEliminarApesar de tudo vivia-se calmamente com um minimo de violência.
Havia ainda um ristim de um SonCente sabe.
Mudam os tempos, mudam os costumes.
Estabelecimento dos meus grandes amigo António Grais e Azeitona, ambos ex-militares que acabaram por casar e ficar...Ainda cheguei a fazer a correspondência em inglês e a contabilidades da Casa Confiança...Boa gente!
ResponderEliminarÀs tantas, este envelope foi dactilografado pelo Zito e a carta também.
EliminarBraça à talvez,
Djack
CARTAS, FORAM ALGUMAS; ENVELOPES, NÃO ME PARECE FÁCIL...
EliminarAliás, o Azeitona, depois de regressar de S.Vicente, fundou, em Lisboa, uma empresa de exportação, com outros "retornados", com o nome de MONTE-CARA...O António Cirne Grais, esse, coitado, já se foi, deixando viuva D. Celeste Pereira, dos Pereiras madeirenses, industriais de calçado que se estabeleceram no Mindelo nos anos 30/40 do século passado...Gente boa!
Braça
Zito