terça-feira, 2 de junho de 2015

[1544] Outras edições de "Chiquinho" de Baltasar Lopes da nossa estante cabo-verdiana

Ver AQUI 1, ver AQUI 2, ver Aqui 3 e ver AQUI 4
Baltasar Lopes

5 comentários:

  1. Uma riqueza de colecção! Vale a pena! As felicitações ao sortudo coleccionista
    Um desabafo: Eu já possuí um exemplar de «Chiquinho» 1ª edição, 1947, oriunda da casa dos meus pais que me "desapareceu" misteriosamente da estante. Até hoje lamento muito isso.... Felizmente tem havido reedições. Há relativamente pouco tempo, comprei em Lisboa, em edição de um Jornal, uns quantos exemplares e fiz oferta aos netos e sobrinhos-netos, para conhecerem uma bela narrativa e um autor maior destas ilhas.
    Outro assunto: O meu querido amigo Moacyr é de facto bem indicado para este tipo de saberes e de memórias.
    Abraços
    Ondina

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  2. Começa a ser uma espécie de doença ou vício... Um dos mais recentes (antes dos de Manuel Lopes que já apresentei) foi "Caderno de um ilhéu", do Jorge Barbosa, quase novo. É uma emoção abrir e folhear as obras-base da literatura cabo-verdiana e ver como de edição para edição há tantas diferenças (caso, por exemplo, de "O Galo Cantou na Baía"). Quanto ao "desaparecimento" do "Chiquinho", dependendendo do estado do dito, posso assegurar-lhe de fonte limpa que para além do valor estimativo perdeu um valor pecuniário que se situa entre 175 (com uso mais acentuado, algum rasgão) e 200 euros (bom estado), pelo menos. Eu diria que mais que um "lamento" foi uma tragédia...

    Braça baltalopesca,
    Djack

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  3. Fui ver as edições indicadas e, de facto, aquela da capa com pano di terra não lembra ao diabo. Nem aquela da palhota. Não dá para entender patavina.
    Quando saí de Cabo Verde levei comigo uma edição antiga mas não em recordo agora o ano. Perdi-a na minha vida de saltimbanco, como era a tropa naquele tempo.

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    Respostas
    1. É quase garantido que era a 1.ª edição. Lá perdeste também uns 200 euros, mais ou menos.

      Braça perdida,
      Djack

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  4. Concordo com o Adriano. As editoras em vez de se darem o esforço de fazer uma capa mais apelativa e mais condizente com a realidade de CV chapam uma palhota para representar CV ou motivos pouco apelativos que afastam o potencial comprador: clichés áfrica minha

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