Praia, Palácio da Cultura (hoje de Ildo Lobo), 4 de Abril de 2002, durante o lançamento do romance "Capitania". Corsino Fortes, de branco; à direita, o também poeta e editor da "Rosa de Porcelana", Filinto Elísio
Para mim, a morte do Corsino Fortes é daquelas que deixam um vazio difícil de preencher. Ele era um Homem Grande no mais amplo sentido da palavra. Todos os cabo-verdianos vão sentir a sua falta.
Para mim, a morte do Corsino Fortes é daquelas que deixam um vazio difícil de preencher. Ele era um Homem Grande no mais amplo sentido da palavra. Todos os cabo-verdianos vão sentir a sua falta.
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