(...) Portanto entendo que devemos frisar o nosso condicionamento geográfico e económico. A província vivendo dos rendimentos do Porto Grande. A decadência de S. Vicente. A falta de navegação. Por conseguinte a depressão nos espíritos. O trabalhador não sente disposição para nada quando não vê coisa nenhuma para dar aos filhos. O seu objectivo imediato é o milho para a cachupa. (...)
Esta temática vem a talhe de foice num recente "diálogo" com a Eurídice Monteiro. Ela tenta apresentar uma imagem enviesada do ideário Claridoso. Está tudo no blogue Arrozcatum.
ResponderEliminarPor motivos que o Praia de Bote anda a preparar para dar à luz em 2017, o dono do mesmo tem andado a adquirir e a ler activamente os clássicos de Cabo Verde. Grandes clássicos, grandes surpresas nos casos que o dito ainda desconhecia. Tudo (ou quase tudo) de Cabo Verde está lá. Grande Baltasar, grande António Aurélio Gonçalves, grande Jorge Barbosa, grande Manuel Lopes e grande (metropolitano) Manuel Ferreira, fora outros da época claridosa ou mais actuais mas já clássicos também. Finalmente, grande literatura cabo-verdiana.
ResponderEliminarBraça à leitor de livros das ilhas,
Djack