Eu vou em 1.ª. Nada de pinderiquices que a viagem merece o luxo. Quem quer ir comigo? Encontramo-nos na doca de Alcântara e já a bordo "Alfredo" comemoramos a partida com um gin-tonic. Pode ser? E fazemos o mesmo na escala em Leixões e no Funchal, antes de aportarmos ao Mindelo. Raios!!! Agora é que me lembrei que em 1951 eu ainda não tinha nascido...
QUEM ME DERA...MESMO SEM GIN-TONIC!
ResponderEliminarBraça sonhador
Zito
Foi o navio que me levou para Cabo Verde em 1954. Foi ainda o barco em que viajei de Cabo Verde para Portugal Continental e vice versa.
ResponderEliminarTodos nós passámos pelo "Manuel Alfredo" ou pelo "Alfredo da Silva" (menos por outros, como o "Quanza" que me levou a São Vicente ou o "Rita Maria", o "Ana Mafalda", etc.). São medalhas que guardamos no melhor da nossa memória.
EliminarBraça e apareça sempre
Djack
No registo das minhas poucas viagens marítimas, nada existe no percurso S. Vicente-Lisboa ou vice-versa. Sempre saí de Cabo Verde por via aérea, mas não à minha custa, pois caso contrário teria optado por navio. A minha primeira grande viagem marítima foi no Vera Cruz, como transporte de tropa, de Lisboa a Luanda. Uma viagem inesquecível, apesar das suas circunstâncias específicas.
ResponderEliminarIsso aí era o luxo total, tanto mais que oficiais venciam 1.ª classe. Mesmo assim, as minhas viagens no "Quanza" (para São Vicente) e "Alfredo da Silva" (para Lisboa) foram bem boas, mesmo em 2.ª, que era o que um sargento como o meu pai vencia. Bons alojamentos, boa comida e entretenimentos à farta, pois nunca havia tempos mortos. Só se aborrecia quem queria.
ResponderEliminarBraça navegável societária geral ou colonial (também) navegável
Djack