...fala-se de escravos, escravatura, barulho... e de como as autoridades achavam que poderiam evitá-lo (com normas, sempre com normas...), em Cabo Verde, no início do século XVIII. O saboroso documento está no nosso arquivo (trata-se de um edital régio de 1717), cheirando a pó e humidade que se farta, comestível como nunca, excelente ração para rato de biblioteca, mesmo para aquele que nunca está saciado. Mas partilhá-lo-emos com todo o gosto, obviamente, com quem quiser ler a coluna "Ilhéu dos Passaros - Histórias curtas", no jornal "Liberal". Até amanhã, então, no éter da Internet... Coloque o link nos seus Favoritos: http://jornaliberal.com/
E se quer procurar no jornal os textos da coluna "Ilhéu dos Pássaros - Textos curtos" já escritos e os que surgirão, basta clicar na lupa à direita no jornal (no topo da página do mesmo) e escrever Saial
Veja também o último texto de José Fortes Lopes
Isto é mais uma peça da História de CV que o Djack vai descobrindo aos poucos e que exige tempo dedicação e também investigação/recherche. Muito interessante documento
ResponderEliminarBoa descoberta do Joaquim Saial sobre a mão da autoridade à época em casos de desacatos de escravos. Porém, neste caso, trata.se de simples ajuntamentos de pessoas e do barulho daí resultante, crendo-se que isso seria particularmente incómodo na hora da sesta dos patrões. Mas houve episódios de coisas bem mais graves em Santiago, como revolta de escravos e fuga para o interior da ilha.
ResponderEliminarCom normas destas, pudera!...
ResponderEliminarBraça sem cadeias,
Djack