A notícia é do "The Cambridge Tribune", Massachusetts, EUA, de 17 de Junho de 1916. "Alien" cabo-verdiano (Manuel Barrios-Barros) obriga funcionário norte-americano (Mr. Benjamin Maricle) a viagem de 12.000 milhas e ao governo dos States a gastar 1000 dólares (em 1916, um ctchada d'dnher) , ainda por cima com passagem por Lisboa. Caso para dizer à Asterix: "Il sont fous, ces americains"...
Convenhamos que gastar mil greenbacks para devolver um alienígena à sua terra natal, em 1916, é uma nota, se tivermos em linha de conta que me custou 80.000 escudos, nos anos 90, Lisboa-Londres-N.York-Boston-N.York-Lisboa...
ResponderEliminarBraça via-aérea,
Zito
Ao que eu achei mais graça foi ao facto de despacharem o alienígena para Cabo Verde acompanhado de um funcionário do Governo. Como quem diz: "Se vais sozinho, ainda te atiras ao mar e voltas a nado (ou numa baleeira de vapor) para nos chateares de novo." E não nos esqueçamos que o Manuel Barros (cheira a Fogo ou Brava que tresanda) foi considerado pelas autoridades federais como "undesirable citizen" ou seja, "cidadão indesejável"...
EliminarBraça com algemas,
Djack
Mas o que terá feito Manuel Barros para merecer um tal passeio?!
ResponderEliminarNão imagino o que terá sido, mas não deve ter sido coisa boa. Se o alien cabo-verdiano fosse só um clandestino ou um indocumentado, metiam-no numa escuna de matrícula portuguesa e adeus vai-te embora. Mas para ir um funcionário do governo dos EUA a acompanhá-lo e esse funcionário fazer uma volta daquelas e com aqueles custos, o alien devia ser pior que o futuro Al Capone... ahahahaha
EliminarBraça com Sing Sing e Alcatraz,
Djack
O tipo deve ter feito "trinta por uma linha".
ResponderEliminarO que terà feito ?
Bolas, isto é que é controlo!
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