sexta-feira, 18 de março de 2016

[2036] Joaquim Saial - Bibliografia no "Terra Nova", mensário de Cabo Verde

Terra Nova – Jornal dos Irmãos Capuchinhos de Cabo Verde

Uma bibliografia, no limiar da meia centena de textos (dois deles, de reportagem). Ao n.º 50, republicaremos esta lista, actualizada


Textos avulsos

(001) 2007, Fevereiro
D. Faustino Moreira dos Santos, antigo bispo de Cabo Verde
(também publicado in "Liberal" (Cabo Verde), em 15.02.2007)

(002) 2009, Junho
Cidade Velha, uma das sete maravilhas de origem portuguesa no mundo, motivo de orgulho para portugueses e cabo-verdianos

(003) 2010, Dezembro
Padre António Figueira Pinto, um nome a recordar, na Praia e em Cabo Verde

(004) 2012, Julho
A verdadeira, celestial-terrena e até agora desconhecida história do nascimento do Colá Sanjom, na Ribeira de Julião


A partir de Agosto/Setembro.2012, ininterruptamente, página inteira intitulada "Crónicas do Norte Atlântico"





(005) 2012.Agosto/Setembro
1 de Maio de 1914: a primeira "Festa da Árvore" em Cabo Verde

(006) 2012, Outubro
Crise de trabalho e mantimentos em Cabo Verde: uma polémica em 1948

(007) 2012, Novembro
A questão do gado em Cabo Verde, no início do século XX

(008) 2012, Dezembro
Subsídios para a história do ensino em Cabo Verde (1/2)

(009) 2013, Janeiro
Subsídios para a história do ensino em Cabo Verde (2/2)

(010) 2013, Fevereiro
Génese e ocaso da Italcable, a Companhia Italiana dos Cabos Telegráficos Submarinos em São Vicente

(011) 2013, Março
O "excelente cavalheiro" Leão "Leo" Lopes, prestigiado cabo-verdiano da América (1/2)

(012) 2013, Abril
O "excelente cavalheiro" Leão "Leo" Lopes, prestigiado cabo-verdiano da América (2/2)

(013) 2013, Maio
A saudosa escuna "Maria Sony"

(014) 2013, Junho
Veleiros da "Carreira de Cabo Verde - EUA" e outros navios americanos relacionados com as ilhas

(015) 2012, Julho
A barca "Coriolanus", fascinante e azarado navio da carreira de Cabo Verde (1/2)

(016) 2013, Agosto/Setembro
A barca "Coriolanus", fascinante e azarado navio da carreira de Cabo Verde (2/2)

(017) 2013, Outubro
Crimes, mortes, suicídios e outras desgraças na América cabo-verdiana

(018) 2013, Novembro
Curiosos aspectos da aventurosa vida do capitão de veleiros "John" de Sousa

(019) 2013, Dezembro
O padre Cláudio Simões, um missionário alentejano entre os cabo-verdianos da América

(020) 2014, Janeiro
Um Mindelo a modernizar-se, no início do século XX

(021) 2014. Fevereiro
Contributos para o estudo das relações culturais entre Cabo Verde e o Brasil (1/2)

(022) 2014. Março
Contributos para o estudo das relações culturais entre Cabo Verde e o Brasil (2/2)

(023) 2014. Abril
"Madalan", barco de muitas navegações e fim trágico (1/2)

(024) 2014. Maio
"Madalan", barco de muitas navegações e fim trágico (2/2)

(025) 2014. Junho
Revoltas na Guiné, desterros, soldados aclimatados em Cabo Verde e espingardas decrépitas

(026) 2014. Julho
Deportações para Cabo Verde, na primeira metade do século XX – Alguns exemplos (1/2)

(027) 2014. Agosto/Setembro
Deportações para Cabo Verde, na primeira metade do século XX – Alguns exemplos (2/2)

(028) 2014. Outubro
José Lourenço da Silva, um europeu representante de Cabo Verde em Lisboa, a lembrar

(029) 2014. Novembro
Dr. António Manuel da Costa Lereno, médico militar português e "cabo-verdiano" de boa memória

(030) 2014. Dezembro
Cabo-verdianos "prisioneiros" em São Tomé e Príncipe, o espinho cravado na memória de três nações: achegas para a história de um drama humano ainda em curso

(031) 2015. Janeiro
Mornas e outras músicas com selo cabo-verdiano, do lado de lá do mar (1/2)

(032) 2015. Fevereiro
Mornas e outras músicas com selo cabo-verdiano, do lado de lá do mar (2/2)

(033) 2015. Março
Um salto a Santo Santão (1/3) – Continuou no n.º de Maio

(034) 2015. Abril
Relembrando o médico e escritor Henrique Teixeira de Sousa, longo colaborador do "Terra Nova"
(também publicado in "Liberal", Cabo Verde, em 18.11.2005)

(035) 2015. Maio
Um salto a Santo Santão (2/3) – Continuação do n.º de Março

(036) 2015. Junho
Um salto a Santo Santão (3/3)

(037) 2015. Julho
Navios, viagens e naufrágios
(038)
(reportagem) O Bispo do Mindelo, D. Ildo Fortes, visitou a comunidade cabo-verdiana da Cova da Piedade por ocasião do 40.º aniversário da independência de Cabo Verde

(039) 2015. Agosto/Setembro
Um duque francês pouco entusiasmado com o Mindelo
(040)
(reportagem) Lançamento em Lisboa do livro "Crónicas da Terra Longe", de Luíz Andrade Silva

(041) 2015. Outubro
Tubarões cabo-verdianos

(042) 2015. Novembro
Pintor Roger Chapelet numa São Vicente muito francesa

(043) 2015. Dezembro
Deputados por Cabo Verde em Lisboa: o dia do fim
(inicialmente publicado sem imagens in "Liberal", Cabo Verde, em 19.10.2015)

(044) 2016. Janeiro
Tarrafal: guardas, guardas e mais guardas…
(inicialmente publicado sem imagens in "Liberal", Cabo Verde, em 28.09.2015)

(045) 2016. Fevereiro
Portugal estava a roubar Cabo Verde… em 1828
(inicialmente publicado sem imagens in "Liberal", Cabo Verde, em 14.09.2015)

(046) 2016. Março
Episódios da longa saga de clandestinos e indocumentados marítimos cabo-verdianos

5 comentários:

  1. O Djack anota: Dr. António Manuel da Costa Lereno, médico militar português e "cabo-verdiano" de boa memória.

    Mais um médico militar em Cabo Verde, onde não havia tropa que o justificasse. Os médicos eram destinados à saúde pública.
    Há tempos levantei aqui esta questão: porquê médicos militares e não apenas médicos, ou seja, civis. Isto porque fui às listas e documentos oficiais e o Dr. Regala não consta como médico militar. E se calhar outros que do mesmo modo estavam ao serviço da saúde pública.
    Porquê então "médicos militares"? Isto porque quis pesquisar sobre o Regala e bati com o nariz na porta.
    Alguém sabe explicar-me qual era o estatuto especial desses médicos militares, que por acaso deixaram quase todos boas memórias na nossa terra?

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    1. Eu acho é que eles eram destinados ao apoio às tropas estacionadas nas ilhas (que as havia, do Exército e do corpo de Polícia), mas depois, como não existiam outros, faziam o resto do serviço (aos civis). Por cá, no Governo, devia pensar-se que já que a actividade não seria atractiva para médicos civis (imaginas os tubarões das clínicas de Lisboa e Porto quererem ir enfiar-se naquele pobre fim de mundo?) então o melhor seria enviar médicos militares que supririam dentro do possível as necessidades locais.

      Braça com estetoscópio,
      Djack

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  2. Não, Djack, creio que há tempos expliquei aqui. É que os efectivos quanto muito justificavam um oficial subalterno médico. Nem sequer um capitão. Repara que para o Corpo Expedicionário de 1941 a 1943 (mais de 20.000 homens), o posto máximo no serviço de saúde militar era capitão (Baptista de Sousa, director do hospital militar que então se construiu). Porquê então o Dr. Regala fez toda a sua vida em CV, subindo na hierarquia até chegar a coronel? Sem cursos de formação para subir na hierarquia, sem estágios (vários), sem chefia de organismos superiores, sem tomar parte em exercícios e manobras de grande escalão. E o facto é que ele não consta das listas dos quadros. Mas eu só quis saber para poder aceder a arquivos e investigar sobre as carreiras. Alguém que me explique? É que todos os militares de carreira têm toda a sua vidinha contada nos mais ínfimos detalhes nos respectivos "processos individuais". Enfim, estou mesmo no zero, completamente em branco sobre esses oficiais médicos que faziam carreira em Cabo Verde (não só o Regala).

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    1. Infelizmente, não sei que motivos terão levado a que assim tenha sido. Pode ser que entretanto descubras, pois estás mais dentro do meio que eu.

      Braça com aspirina,
      Djack

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  3. Não cheguei a conhecer o Dr. Regala mas a esposa (D. Elvira) e as suas filhs, nossas vizinhas. Do que é de Lereno, conheci um (Director do BNU na Praia) que foi candidato a Deputado ao mesmo tempo que o Dr. Adriano Duarte Silva, por volta de 1945/46 e eu andava no 2° ano do Liceu.

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