Conheci um senhor santantonense que mandou 3 dos seus quatro filhos estudar a agricultura mas nenhum regressou à terra. So ficou o menos dotado para estudos que se ocupou dos terrenos até a doença o incapacitar de zelar pelo espôlio. Se nos ocupassemos mais da agricultura e das industrias do mar estariamos em melhores lençois. Penso ainda que podiamos aproveitar melhormente dos nossos pomares e importar menos frutas. A manga é mais deliciosa que a pera ou maçã, p.e., o nosso ananas vale o da Martinica. Temos ainda a banana e a papaia.
Já lá vão muitos anos, ouvi eu contar, em casa de Nhô Tuntum, em S.Filipe, que junto à rebentação do mar, perto onde haveria de ser construido mais tarde o porto de Vale de Cavaleiros, havia uma nascente que mandava para o mar milhares de toneladas de água de óptima qualidade...O jorro era visivel, na maré baixa...Creio que o lençol, entretanto, terá secado! Braça sedento, Zito
E só agora se começou a reter a água com barragens e represas.
ResponderEliminarConheci um senhor santantonense que mandou 3 dos seus quatro filhos estudar a agricultura mas nenhum regressou à terra. So ficou o menos dotado para estudos que se ocupou dos terrenos até a doença o incapacitar de zelar pelo espôlio.
ResponderEliminarSe nos ocupassemos mais da agricultura e das industrias do mar estariamos em melhores lençois. Penso ainda que podiamos aproveitar melhormente dos nossos pomares e importar menos frutas. A manga é mais deliciosa que a pera ou maçã, p.e., o nosso ananas vale o da Martinica. Temos ainda a banana e a papaia.
Já lá vão muitos anos, ouvi eu contar, em casa de Nhô Tuntum, em S.Filipe, que junto à rebentação do mar, perto onde haveria de ser construido mais tarde o porto de Vale de Cavaleiros, havia uma nascente que mandava para o mar milhares de toneladas de água de óptima qualidade...O jorro era visivel, na maré baixa...Creio que o lençol, entretanto, terá secado!
ResponderEliminarBraça sedento,
Zito