Que acabem cartazes como este, em casas do centro histórico do Mindelo. Bonitas ou feias, simples ou luxuosas, pobres ou ricas, todas elas são carne do corpo que é a cidade. Ouviram? Hein? Ouviram MESMO? Esperamos que sim... Foto de Filipe Conceição e Silva (Janeiro.2015) e recorte nosso.
esta barbearia que pertence ao Turtim, um barbeiro conversador, contador de estorias das ilhas e da diàspora, nos faz lembrar a barbearia do Djonny Barber, amandor do boxe e do criket. Um corte cabelo leva tempo pois ele vai contando estorias e acontecimentos diarios do Mindelo, interrompido varias vezes com chamadas de namoradas na italia, nos Estados Unidos, Lisboa, etc. Mas não deixa de ser um grande barbeiro e faz gosto passar aqueles momentos com ele ele pôe toda a sua alegria na cabeça dos clientes.
ResponderEliminarConheci bem o Djonny Barber, que seria homem bem mais velho que o meu pai. Mas o nosso barbeiro era o Fidjim, que tinha o estabelecimento no lado oposto àquele que era do Djonny. Estavam ambos em instalações do edifício do Mercado.
ResponderEliminarO velho e amigo Maximo, da Rua Senador, andou anos, com a sua maletinha, a caminho de nossa casa onde, de cada vez, cortava três cabelos por 7$50...
ResponderEliminarBraça, sem pardal,
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