Enfim, na Loja do Povo, em 1902, até havia foguetes e fogo de artifício e chapéus de sol, antecessores dos guarda-chuvas encomendados pelo empregado do Sr. Napumoceno da Silva Araújo que fizeram a fortuna do comerciante. Mas ó senhor Joaquim Rodrigues Lima, os chapéus de feltro para homem é que estavam um pouco desadequados ao clima, bolas...
Ahahahaha...Djack, os chapéus deviam ser para proteger a cabeça das canas dos foguetes que caíam do céu depois de disparados.
ResponderEliminarJulgo que este Lima não é da minha família.
Adriano, o Salão Mimoso, do Henrique Albuquerque, no Largo do Palácio, vendia os célebres Chapéus Palmares, do melhor feltro e dos melhores moldes e parece que vendia...bem!
ResponderEliminarBraça com chapéu,
Zito
Lembro-me dos guarda-chuvas de cor preta, geralmente usado por gente de idade. Era um luxo sai-lo quando aparecia uma gotinha de chuva.
ResponderEliminarTambém as sombrinhas que certas senhoras usavam quando o sol era intenso. Mas, verdade seja dita, era mais como adorno que necessidade embora era recomendado não se expor ao sol. Então com os meninos...