Não faço ideia do ano em que saiu este anuncio mas, de certeza, foi no tempo do Celso porque com a chegada do Sr. Amadeu Nunes Leão o negócio na Pracinha da Igreja (com um sócio efémero) era Papelaria, Livraria. Foi un rush e todos os alunos desertaram a Papelaria Ramos de Nhô Toi Pombinha. Em outro lugar, ou melhor, com outros Edis na cidade do Mindelo, estes dois irmãos teriam uma artéria na toponimia ou uma placa alusiva no lugar onde abriram o comércio que dinamizou a cidade e, de seguida, todo o arquipélago. O povo e/ou os "coroas" deviam ser ouvidos para participarem na vida do Municipio. E não descubro nada ao falar disso pois pertenço a um dos grupos que reclamam mais atenção e mais consideração. Não o fazendo é uma falta de respeito na medida em que os Executivos, jovens eleitos, não são a Memória numa terra onde sempre reinou a oralidade. O que digo passa a ser uma homenagem, também a todos os que, de uma forma ou de outra, vêm trazendo efemérides que convidam os curiosos a vasculhar. Um braça pertode ao Mnine de Ponta de Praia
O anúncio é de 1968. O Val (perdão, o Matusalem) não reparou que o título do post se inicia por essa data.
E como sempre, uma sabedoria ilimitada.
Não termino sem antes dizer que as folhas de papel cavalinho eram melhores no Tói Pombinha que ainda por cima vendia livros de western, da Colecção Vampiro e da Livraria Civilização (as obras de Júlio Dinis, por exemplo). Na Casa do Leão (que apanhei na Rua de Lisboa) comprava esferográficas, cargas para elas, lápis e borrachas, tinta da china e cromos, muitos cromos.
Duas grandes papelarias, onde sempre se arranjava o que era preciso.
Esses slides já não os apanhei, pois já tinha saído de Cabo Verde há 5 anos. Mas nos meus tempos de rapaz lembro-me de ter comprado na Casa do Leão dois livros de cowboys.
Não faço ideia do ano em que saiu este anuncio mas, de certeza, foi no tempo do Celso porque com a chegada do Sr. Amadeu Nunes Leão o negócio na Pracinha da Igreja (com um sócio efémero) era Papelaria, Livraria. Foi un rush e todos os alunos desertaram a Papelaria Ramos de Nhô Toi Pombinha.
ResponderEliminarEm outro lugar, ou melhor, com outros Edis na cidade do Mindelo, estes dois irmãos teriam uma artéria na toponimia ou uma placa alusiva no lugar onde abriram o comércio que dinamizou a cidade e, de seguida, todo o arquipélago.
O povo e/ou os "coroas" deviam ser ouvidos para participarem na vida do Municipio. E não descubro nada ao falar disso pois pertenço a um dos grupos que reclamam mais atenção e mais consideração. Não o fazendo é uma falta de respeito na medida em que os Executivos, jovens eleitos, não são a Memória numa terra onde sempre reinou a oralidade.
O que digo passa a ser uma homenagem, também a todos os que, de uma forma ou de outra, vêm trazendo efemérides que convidam os curiosos a vasculhar.
Um braça pertode ao Mnine de Ponta de Praia
O anúncio é de 1968. O Val (perdão, o Matusalem) não reparou que o título do post se inicia por essa data.
ResponderEliminarE como sempre, uma sabedoria ilimitada.
Não termino sem antes dizer que as folhas de papel cavalinho eram melhores no Tói Pombinha que ainda por cima vendia livros de western, da Colecção Vampiro e da Livraria Civilização (as obras de Júlio Dinis, por exemplo). Na Casa do Leão (que apanhei na Rua de Lisboa) comprava esferográficas, cargas para elas, lápis e borrachas, tinta da china e cromos, muitos cromos.
Duas grandes papelarias, onde sempre se arranjava o que era preciso.
Braça com papel almaço azul,
Djack
Pois, Amigo,
ResponderEliminarFoi precio a chegada dos Leão para que a outra Papelaria se modernizasse e... diversivicasse. Foi bom para todos.
Braças e mantenhas
V/
Esses slides já não os apanhei, pois já tinha saído de Cabo Verde há 5 anos. Mas nos meus tempos de rapaz lembro-me de ter comprado na Casa do Leão dois livros de cowboys.
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