Mindelo, imagem de um século XX bem adiantado, já ali com a Torre de Belém, o Palóce na forma definitiva, bem como o Gil Eanes prontinho, com o seu lanternim à vista, no topo do sótão misterioso... E muito mais locais que conhecemos. Bem, mas há um meio escondido (ali perto do nosso liceu) que dava "pa rafrescá garganta"... Ele aqui fica, em ampliação, porque ver imagens é MESMO vê-las...
Infelizmente esta fábrica de gasosas já não existe. Cheguei a conhece-lo juntamente com uma outra que fabricava um refrigerante conhecido por "Supirinha". Ainda me lembro do rótulo que dizia FABRICA DE GASOSAS GALEANO. Só não me recordo se eram de proprietários diferentes, ou se eram de mesma fabrica
ResponderEliminarBrevemente seguira uma foto actualizada.
Cá esperamos a foto, com todo o gosto.
EliminarBraça com gasosa,
Djack
Lembro-me bem dos refrigerantes Galeano que também fazia pirolitos de cores garrantes!
ResponderEliminarBraça sedento,
Zito
Estas fotografias são inéditas, pela cor parace que têm quase um século. A cidade do Mindelo e o seu Magestoso Monte Cara guardando a baia de maus olhados
ResponderEliminarFotos antigas e carregadas de saudade. Essa fábrica chamava-se mesmo assim, Galeano, e lembro-me de comprar ai pirolitos, à saída do liceu.
ResponderEliminarEstou também curioso de ver as fotos que o Zeca prometeu. Já agora, Zeca, entrega um beijinho à minha prima Lídia, filha do Cunco, que é tua vizinha.
Ai Mindelo !!! Quem te viu e quem te vê !
ResponderEliminarOs pirolitos, e o modelo de garrafa sui géneris, deram fama ao seu fabricante, Natale Galeano, filho de italianos.
Esse senhor tinha mais dois irmãos e uma irmã mas nenhum deles conseguiu na vida, vivendo de forma, incompreensivelte, precària. Moravam todos pelos lados de Craca (ou Monte de traz?) e pouco ou nada soube como chegaram e viveram os progenitores.