Este, não o temos ainda, nem sequer o pedimos. Mas será a próxima encomenda (a fazer hoje), por preço irrisório. Há três no mercado, o mais caro por seis euros e os outros (em pior estado de conservação), ainda mais baratos.
Assim se vai fazendo uma biblioteca cabo-verdiana, agora um, depois outro, logo mais um. A questão está apenas na persistência, isto é, na militância... porque dinheiro nem é preciso muito, afinal de contas.
Assim se vai fazendo uma biblioteca cabo-verdiana, agora um, depois outro, logo mais um. A questão está apenas na persistência, isto é, na militância... porque dinheiro nem é preciso muito, afinal de contas.
Aos nossos leitores, deixamos a notícia do "Diário de Lisboa", de 5 de Abril de 1962. Que isto, não basta arregimentar os books para as prateleiras da estante. Também é necessário conhecer a sua stóra. Quanto ao Nuno de Miranda, ser cabeça de colecção, não foi nada mau.
Voltaremos a este "Gente da Ilha", quando ele fizer a sua entrada triunfal no "Praia de Bote".
Voltaremos a este "Gente da Ilha", quando ele fizer a sua entrada triunfal no "Praia de Bote".
Djack, tenho de fazer como tu para adquirir estas preciosidades a preço módico.
ResponderEliminarO Nuno Miranda, primo direito do meu pai, felizmente está a recuperar bem de um problema de saúde. No próximo dia 23 faz anos.