quarta-feira, 5 de outubro de 2016

[2571] Dedicado ao cabo-verdiano são-vicentino e mindelense mais dacariano, malgaxe, luso e gaulês de todos os tempos

Quem é ele, quem é? Será que alguém o conhece? Bem, se ouvirem um coração aos pulos e um som de suspiros (e expressões tais como "Oi nha mãe, ó q'sôdade!!!") ao ler este post, é... ele! A não ser que as notas vindas do piano de Naldinho Gonçalves abafem o som de alguma lagrimita a escorrer ao canto do olho. Passou-se a coisa, a 11 de Dezembro de 1937, há um quetchada de tempe.

6 comentários:

  1. Djack, isto é mais um concurso? Vamos lá ver... Esse cabo-verdiano anda na terralonge diazá? Ele costuma vir a este blogue? Tem também o seu próprio blogue? Já escreveu algum livro? Já trabalhou na área diplomática? É mais velho que o Djack uns bons aninhos? Está sempre com um sorriso kolynos estampado na boca?
    Bem, isto não está fácil, mas o Djack deve dar mais algum palpite.
    Quanto a esta notícia sobre o Castilho, só posso dizer que aos poucos o PdB escreve a história toda de “Soncent nôs terra” e não ficará nada para os futuros historiadores.

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    1. Só posso dizer que o sujeitinho saltita entre os castelos do Loire e Lisboa, onde vem de propósito para almoçar com amigos. Mas, quando calha, também dá passeios pela Grã-Bretanha e pelo Luxemburgo. Tem o hábito de não desejar directamente boa sorte a ninguém, enviando os amigos à m.... ou augurando que partam uma perna, quando quer que eles tenham "bonne chance". E na sequência disso, passa a vida a dizer que a maior amizade da sua vida foi Talma. Ah!!! E tanto gosta de um bom cognac como lhe dão prazer um bom grogue ou um odorífero Borba.

      Quem será o artista? Quem será?

      Braça castilhiano,
      Djack

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  2. Pois, pois...E nos intervalos do "foie-gras" e do Merlot, janta um "Bacalhau à Minhota" no Restaurante Garfo Real, em Queluz. É o ser humano mais paquiderme que eu conheço...(Refiro-me, claro, à memória e não à tromba...)
    Braça com merci
    Zito

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  3. Esta "esgrovetadura" de um "mnine mufine" da escola de Praia de Bote, com estágios no Plurim de Pexe e na Universidade do Cruzeiro da Rua de Coco e mais não sei que diga (também ouvi falar de Lombo !?!), repito, isto faz-me lembrar um atrevidote com um bigodinho imitando um então galã do cinema de Nhô Césa que teve umas saídas parecidas (coincidência !!!) e que agora se encontra fugido e se diz na "retraite" desde que sofreu uma inesperado golpe que não consegue esquecer. Mas o que me admira é que quando a récita do Clube da águia azul sucedeu ele tinha quatro anos e nunca ouviu dizer que o Naldinho e seus amigos tinham actuado antes dele.
    Vou "atrapar" o gajo para lhe dar a noticia e para saber de mais alguma coisa. No entanto, confirma-se que se não houver "galinha branca que anda pa casa de gente esgrovetando, canavitim, canavetom" continuamos cegos, surdos e burros.
    Depois falo com os três qua aqui aparecem antes de mim !!!
    Dizendo em crioulo dos mnis d'Soncente "bambay ai spique iu"

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  4. Sou um Velhino mas ainda com memôria para vos dizer que conheci duas das senhoras mencionadas: a) Aurea Morazzo havia de casar-se com o Dr. Luiz Terry, grande figura no Mindelo. O Zito lembrar-se dele de certeza. Terry foi Advogado, Reitor do Liceu, Presidente da Câmara e fundador da Académica do Mindelo; b) a Judite era filha do sr. Jaime Brito (Correios) e foi criada pela avozinha jà que a mãe teve de emigrar para Buenos Aires. Qualquer dessas duas belezas eram estrelas que brilharam nesse tempo e mexeram na cebeça de muitos rapazes manhentes
    Jom de Nha Maninha

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    1. Claro, amigo, que me lembro: das meninas e, claro, do Dr. Luis Terry que, nos anos 60 revi em Angola, onde era Governador de Malange...Foi uma festa!
      Braça memorável
      Zito

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