Quáse 150 anos mais tarde, em vez destes míseros africanos, há os míseros colombianos e costa-riquenhos que apanham as bananas para as multinacionais americanas... E outros míseros que apanham café, que apanham cajú, que apanham chá, que apanham café, que apanham algodão, que apanham diamantes, que colhem!
Nada acrescento ao comentário do Zito, que diz tudo o que importa extrapolar. É a condição humana e o que a define na sua dimensão simultaneamente trágica e sublime.
Muitos anos passados, ainda tenho arrepios ao me lembrar de certos lugares onde alguns santantonenses iam cultivar um pedaço de terra aràvel.
ResponderEliminarQuáse 150 anos mais tarde, em vez destes míseros africanos, há os míseros colombianos e costa-riquenhos que apanham as bananas para as multinacionais americanas... E outros míseros que apanham café, que apanham cajú, que apanham chá, que apanham café, que apanham algodão, que apanham diamantes, que colhem!
ResponderEliminarAquele "Que de desgraças" vem de um tempo em que o francês era a nossa segunda língua. Hoje já quase ninguém o fala por cá. E é muita pena...
ResponderEliminarBraça avec finesse,
Djack
Esqueci-me há pouco de dizer o seguinte: claro que para os falantes de crioulo seria a terceira, caso frequentassem o Gil ou o Adriano.
EliminarBraça poliglota,
Djack
Nada acrescento ao comentário do Zito, que diz tudo o que importa extrapolar. É a condição humana e o que a define na sua dimensão simultaneamente trágica e sublime.
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