Por indicação do Sr. A. Mendes, interessado pelas coisas do mar de Cabo Verde, aqui deixamos uma achega que recortámos e montámos a partir do pdf original do n.º 11 da revista "Portugal Colonial", de Janeiro de 1932. E com relato na primeira pessoa, de quem esteve por dentro do acontecimento, o comandante Henrique Corrêa da Silva. O livro de sua autoria sobre a guerra no mar, de onde foi retirado este texto, poderá ser comprado por 15 euros no seguinte alfarrabista (ver AQUI) Ver também AQUI
Para quem está mais desactualizado relativamente a este assunto, informamos que o "1 de Novembro" citado no texto é o de 1917.
Para quem está mais desactualizado relativamente a este assunto, informamos que o "1 de Novembro" citado no texto é o de 1917.
Sempre empolgante reler estas peripécias do ataque do submarino alemão. Isso sucedeu antes de eu ter nacido mas lembro-me da referência que sempre faziam do "Güiba", como se dizia.
ResponderEliminarExcitante, este relato. Enquanto vivi em S. Vicente, nunca supus que a guerra tivesse andado tão perto das nossas águas.
ResponderEliminarAfinal as águas de CV sempre fizeram parte da História Mundial, pouco relatada e ensina. A 2ª guerra tivesse andou muitíssimo perto das nossas águas. Na 1ª metadae do século britânicos nadavam no porto grande e como sabemos onde havia inglêses os alemães estavam ao encalce.
ResponderEliminarO Capeuta sou eu, Emmanuel C D'Oliveira, Monaya
ResponderEliminarHohohoho... uma autentica reliquia, magnifica descoberta a enriquecer a "conversa" que teremos no proximo ano no 1º centenario desse acontecimento. Esse diário de bordo do U-151 é uma pista a seguir. Quem encontrar alguma outra ponta, agradecia na colaboraçao. Aproveito para vos dizer que mergulhei nos destroços do Acary por ocasião do Dive for Peace Day (UNESCO), fizemos algumas filmagens para o documentario sobre o patrimonio subaquatico de CV. A ideia é sinalizar os dois destroços para conhecimento publico e divulgar a historia da -"aventura" de CV na 1ª GG.
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