quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

[2827] Chegou mais um "Chiquinho"

Inicial e distraidamente, quando soubemos que o book era da Ática, pensámos na Ática nacional. Não é, de facto, mas sim da Editora  Ática S. A., da Rua Barão de Iguape, 110, São Paulo, Brasil. De 1986, com trabalho cuidado, não luxuoso, mas eficaz. Mau, apenas, o tratamento de cabelo de Nhô Balta, em recorte gráfico feito à tesoura... De qualquer modo, uma grata surpresa, esta edição brasileira que se vem juntar à catalã (de Barcelona), na nossa estante. E adquirida em alfarrabista do Azeitão, Portugal!... O mundo é mesmo muito pequeno.

2 comentários:

  1. Djack, a capa não é má. Procuraram uma síntese da nossa realidade etnogeográfica. E o nhô Baltas levou mesmo um corte de cabelo com régua e esquadro, ahahaha.

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    1. É interessante, de facto, embora com a novidade de um Chiquinho final, da hora de largar para a América. É um Chiquinho quase adulto, este, ao contrário de outros apreciados, em tempo de criança ou de adolescência. As três etrelas são algo estranhas, sem se perceber a sua simbologia, já que as ilhas da obra são duas: São Nicolau e São Vicente (se é que as estrelas se referem a ilhas, como na actual bandeira nacional). Mas de qualquer modo uma capa atractiva... e rara, segunda estrangeira que conhecemos, de "encontro imediato de 3.º grau".

      Nota: as lágrimas de Chiquinho, igualmente inéditas nas restantes capas, na sua hora di bai.

      Braça chical,
      Djack

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