Este ano será marcado por três grandes comemorações:
· centenáio do Liceu nacional em São Vicente por onde passaram os melhores professores e alunos de Cabo Verde e que marcou a vida nacional em todas as áreas do saber, passando pela literatura, ciências sociais, política, desporto, etc;
· O ano dos 150 anos do nascimento do génio Eugénio Tavares, que marcou como ninguém a nossa música, a nossa literatura e o combate político contra o indigenato e a favor da autonomia, assim como a favor da emigração para os Estados Unidos, condenando também a emigração forçada para São Tomé e Príncipe a ponto de alguns defender em o direito de ser o Pai da nacionalidade cabo-verdiana.
· E ainda teremos os 110 anos do nascimento de Baltasar Lopes, fundador da Claridade, poeta, romancista e advogado do povo. O Governo e os Municípios não podem deixar passer sem o devido reconhecimento estas datas simbólicas da identidade política e cultural de Cabo Verde.
Nada temos contra o financiamento de actividades folclóricas, mas também merece financiamento a programação destas comemorações que marcam figuras e épocas fundamentais da identidade cabo-verdiana.
O Luiz apagou o comentário mas ele é que é especialista em Eugénio Tavares.
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· centenáio do Liceu nacional em São Vicente por onde passaram os melhores professores e alunos de Cabo Verde e que marcou a vida nacional em todas as áreas do saber, passando pela literatura, ciências sociais, política, desporto, etc;
· O ano dos 150 anos do nascimento do génio Eugénio Tavares, que marcou como ninguém a nossa música, a nossa literatura e o combate político contra o indigenato e a favor da autonomia, assim como a favor da emigração para os Estados Unidos, condenando também a emigração forçada para São Tomé e Príncipe a ponto de alguns defender em o direito de ser o Pai da nacionalidade cabo-verdiana.
· E ainda teremos os 110 anos do nascimento de Baltasar Lopes, fundador da Claridade, poeta, romancista e advogado do povo. O Governo e os Municípios não podem deixar passer sem o devido reconhecimento estas datas simbólicas da identidade política e cultural de Cabo Verde.
Nada temos contra o financiamento de actividades folclóricas, mas também merece financiamento a programação destas comemorações que marcam figuras e épocas fundamentais da identidade cabo-verdiana.
Cometeram o sacrilégio de adulterar o seu escrito original. Prefiro que nada façam para não exibirem o "kriolu".
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