O que só o engrandece. «Chiquinho» pode ser considerado um romance infanto/juvenil e de muito bom proveito e exemplo. Interessante é que dizia isso aos meus alunos no Liceu, que era um romance com aquelas características e igualmente bem recomendado a leitor adulto. Logo, uma obra de leitura tansversal em termos geracionais. «Chiqunho» continua a ser referência incontornável na Literatura cabo-verdiana. E intemporal pela sua enorme qualidade literária.
Subscrevo, na sua totalidade, o que diz Ondina Ferreira e nada mais acrescento por razões óbvias. Só lamento a omissão de outros comentaristas. Mais ainda os daqueles que não reconhecem o valor de Baltazar Lopes da Silva talvés por não ter nascido numa outra ilha, numa outra época.
O que virá por aí? O que anda a preparar o nosso amigo Saial? Cá fico impacientemente a aguardar por esse programa e calendário! Será certamente um evento claridoso a não perder!
Nada de muito espampanante, nada de "fireworks". Uma exposição de 40 livros de claridosos (os que a logística municipal permite nos expositores seguros existentes), em primeiras e seguintes edições, e dois dias de palestras sobre Baltasar Lopes, Jorge Barbosa e Teixeira de Sousa, por gente a eles habituada.
É a possível homenagem almadense, que a ela não era obrigada mas que com gosto a deseja fazer.
Espero a vossa presença, certo de que o produto a "vender" será de primeira qualidade.
O que só o engrandece. «Chiquinho» pode ser considerado um romance infanto/juvenil e de muito bom proveito e exemplo. Interessante é que dizia isso aos meus alunos no Liceu, que era um romance com aquelas características e igualmente bem recomendado a leitor adulto. Logo, uma obra de leitura tansversal em termos geracionais.
ResponderEliminar«Chiqunho» continua a ser referência incontornável na Literatura cabo-verdiana. E intemporal pela sua enorme qualidade literária.
Subscrevo, na sua totalidade, o que diz Ondina Ferreira e nada mais acrescento por razões óbvias. Só lamento a omissão de outros comentaristas. Mais ainda os daqueles que não reconhecem o valor de Baltazar Lopes da Silva talvés por não ter nascido numa outra ilha, numa outra época.
ResponderEliminarSim, Ondina, o Chiquinho é tudo isso. Mas, no nosso tempo de liceu, não me lembro de algum professor ter falado no romance. Bem, percebe-se...
ResponderEliminarO que virá por aí? O que anda a preparar o nosso amigo Saial? Cá fico impacientemente a aguardar por esse programa e calendário! Será certamente um evento claridoso a não perder!
ResponderEliminarNada de muito espampanante, nada de "fireworks". Uma exposição de 40 livros de claridosos (os que a logística municipal permite nos expositores seguros existentes), em primeiras e seguintes edições, e dois dias de palestras sobre Baltasar Lopes, Jorge Barbosa e Teixeira de Sousa, por gente a eles habituada.
EliminarÉ a possível homenagem almadense, que a ela não era obrigada mas que com gosto a deseja fazer.
Espero a vossa presença, certo de que o produto a "vender" será de primeira qualidade.
Braça claridosa,
Djack