Já conhecíamos a história, centrada nos feitos heróicos de Simão Juliano, cabo-verdiano que em 1853 salvou treze náufragos do vapor "Pernambucana". Mas não com o desenvolvimento que a "Revista Estrangeira", jornal literário publicado entre 1853 e 1862 (Lisboa) lhe deu. Foi o nosso colaborador Artur Mendes quem a descobriu, fomos nós que editámos o material e são os leitores do Praia de Bote que vão usufruir deste saboroso petisco acerca de um herói "marítimo", grande entre os grandes, dos muitos que a nação cabo-verdiana produziu. Ver mais imagens de Simão Juliano e outras curiosidades, dignas do interesse dos nossos visitantes, no blogue irmão Esquina do Tempo, AQUI E, já agora, deixem os vossos comentários...
Eu já conhecia este extraordinário feito. Onde foi o Simão buscar tanta energia física? E tanta coragem? Simplesmente sobre-humano. O que lhe aconteceu no resto da sua vida?
ResponderEliminarBem que merecia o seu nome gravado numa rua da Povoação!
ResponderEliminar....
Quando o Esquina do Tempo publicou a narrativa, eu fiz uma pesquisa intensa junto da Prefeitura do Rio, para saber se o busto ainda existia na Praça do Comercio.. A informação que tive na altura é que não.
No entretanto, uma maqueta foi levada para França pelo autor da estátua equestre de D. Pedro II o escultor Louis Rochet...Talvez esteja arrumado algures num museu francês...
O Quadro pintado a óleo, encontra-se exposto no Museu Rio de Janeiro...
Será que não merece uma cópia estar exposta no Museu do Mar de S. Vicente... Assim o queiram, tenho que o faça por pouquíssimo custo.
Mantenha
Ess estôria d'Smon ê bstnte cuncide na Sintontom.
ResponderEliminarNa lingua soe melhor dizer