domingo, 21 de maio de 2017

[2972] Era final de 1914, a guerra estava em andamento e em Portugal a coisa funcionava assim...




3 comentários:

  1. Essas tais peças, se fossemos outra terra, hoje seriam peças de museu. Mas como Cabo Verde - é sabido - a politica é de "tude pa tchom", não sei.

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  2. As peças de artilharia de costa que seriam mais tarde instaladas em João Ribeiro (posição de uma bateria) foram retiradas de navios de guerra.

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  3. as baterias de J Ribeiro e M Branco foram entretanto substituidas na 2ª GG. Em Novembro do ano passado visitei o que resta dessas baterias, consumidas pela ferrugem e actos de vandalismo (no caso de J Ribeiro), mas pior ainda, simplesmente ignorados enquanto ponto de interesse historico. Em J Ribeiro existem ainda as fortificaçoes, alguns ainda recuperáveis, é só limpar praticamente. O Instituto universitario M_EIA está a preparar um documentario sobre o patrimonio subaquatico em que se fala das peças, isso ligado ao centenario do torpedeamento de Acary e Guahyba.

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