sexta-feira, 23 de junho de 2017

[3018] Cabo Verde, em 1937, no tempo do governador Amadeu Gomes de Figueiredo

7 comentários:

  1. Gostei sobretudo de ver os Sokols a manobrar em actividades gímnicas.

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    1. Já tinha visto um filme mais ou menos da mesma época, mas com cabo-verdianos dos States. Este, não. Também gostei muito de ver os malogrados Sokols. Aquilo era a sério, porque por gosto.

      Braça ginasticada,
      Djack

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  2. Respostas
    1. Caro João, este é um tempo de grande actividade cultural e desportiva em São Vicente. Claro que com gente local à frente, muito preparada, de grande nível, como em poucos locais de Portugal havia.

      Grande abraço,
      Djack

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    2. Quanto mais estudo esse período, mais corroboro a sua afirmação. Há tempos encontrei, no Boletim de Cabo Verde,anos 50, um debate em que se tenta responder à pergunta: como se explica esse dinamismo cultural de tão elevado escalão?
      Forte abraço,
      João Serra

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    3. Era tudo gente de elevada craveira intelectual que nalguns casos fez estudos em Lisboa e regressou à terra, só ficando por aqui episodicamente. Gente de muitas leituras, inclusive brasileiras, que se juntou numa hora chave para dar à luz a "Claridade". Foi um momento, digamos, foi um momento, um clique. De qualquer modo, antes e depois, Cabo Verde sempre teve gente bem preparada.

      Braça,
      Djack

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  3. Também gostei e... desculpem, lembro-me ainda de alguma coisa desse tempo, nomeadamente da figura do Governador (oficial da marinha).
    O pouco que se viu dos Sokol's demonstrou o aprumo desses rapazes que meteram medo ao Estado.
    Uma lembrança profunda do sr. Julim Oliveira, o fundador e o Comandante dessa instituição e, mais tarde, grande Edil do Mindelo.
    Merci Mr. Jacques de la Plage du Bateau

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