Já tinha visto um filme mais ou menos da mesma época, mas com cabo-verdianos dos States. Este, não. Também gostei muito de ver os malogrados Sokols. Aquilo era a sério, porque por gosto.
Caro João, este é um tempo de grande actividade cultural e desportiva em São Vicente. Claro que com gente local à frente, muito preparada, de grande nível, como em poucos locais de Portugal havia.
Quanto mais estudo esse período, mais corroboro a sua afirmação. Há tempos encontrei, no Boletim de Cabo Verde,anos 50, um debate em que se tenta responder à pergunta: como se explica esse dinamismo cultural de tão elevado escalão? Forte abraço, João Serra
Era tudo gente de elevada craveira intelectual que nalguns casos fez estudos em Lisboa e regressou à terra, só ficando por aqui episodicamente. Gente de muitas leituras, inclusive brasileiras, que se juntou numa hora chave para dar à luz a "Claridade". Foi um momento, digamos, foi um momento, um clique. De qualquer modo, antes e depois, Cabo Verde sempre teve gente bem preparada.
Também gostei e... desculpem, lembro-me ainda de alguma coisa desse tempo, nomeadamente da figura do Governador (oficial da marinha). O pouco que se viu dos Sokol's demonstrou o aprumo desses rapazes que meteram medo ao Estado. Uma lembrança profunda do sr. Julim Oliveira, o fundador e o Comandante dessa instituição e, mais tarde, grande Edil do Mindelo. Merci Mr. Jacques de la Plage du Bateau
Gostei sobretudo de ver os Sokols a manobrar em actividades gímnicas.
ResponderEliminarJá tinha visto um filme mais ou menos da mesma época, mas com cabo-verdianos dos States. Este, não. Também gostei muito de ver os malogrados Sokols. Aquilo era a sério, porque por gosto.
EliminarBraça ginasticada,
Djack
Excelente. Obrigado.
ResponderEliminarCaro João, este é um tempo de grande actividade cultural e desportiva em São Vicente. Claro que com gente local à frente, muito preparada, de grande nível, como em poucos locais de Portugal havia.
EliminarGrande abraço,
Djack
Quanto mais estudo esse período, mais corroboro a sua afirmação. Há tempos encontrei, no Boletim de Cabo Verde,anos 50, um debate em que se tenta responder à pergunta: como se explica esse dinamismo cultural de tão elevado escalão?
EliminarForte abraço,
João Serra
Era tudo gente de elevada craveira intelectual que nalguns casos fez estudos em Lisboa e regressou à terra, só ficando por aqui episodicamente. Gente de muitas leituras, inclusive brasileiras, que se juntou numa hora chave para dar à luz a "Claridade". Foi um momento, digamos, foi um momento, um clique. De qualquer modo, antes e depois, Cabo Verde sempre teve gente bem preparada.
EliminarBraça,
Djack
Também gostei e... desculpem, lembro-me ainda de alguma coisa desse tempo, nomeadamente da figura do Governador (oficial da marinha).
ResponderEliminarO pouco que se viu dos Sokol's demonstrou o aprumo desses rapazes que meteram medo ao Estado.
Uma lembrança profunda do sr. Julim Oliveira, o fundador e o Comandante dessa instituição e, mais tarde, grande Edil do Mindelo.
Merci Mr. Jacques de la Plage du Bateau