SIM, SIM, À ATENÇÃO DE QUEM NAS CALDAS DA RAINHA... DEVE TER ATENÇÃO!
Em 19 de Julho de 2016, o Pd'B esteve nas Caldas da Rainha a acompanhar um grupo de alunos adultos que iam visitar o Atelier-Museu António Duarte e o Museu Barata Feyo. Para se chegar a ambos, passa-se por uma das entradas desta Rua de Cabo Verde, sita num pacato bairro onde também há uma da Guiné e outra de Angola (as que vimos, ambas em posição mais alta e por isso intactas). Falámos então aqui da miséria desta placa toponímica que está a cerca de um metro do passeio, à mão de semear de vândalos e outros anormais. É que dar nomes de um país estrangeiro e amigo a uma rua e depois deixá-lo cair nesta destruição e sujidade pode parecer ofensivo...
Hoje, um ano e um mês depois, repetimos a passagem pelo sítio, por via da homenagem ao escritor Manuel Ferreira e fotografámos de novo a sacrificada a placa. Veja-se como está imensamente "melhorada". Caso para dizer "Oi nha mãe, ês ca tá spiá nada? Ês ca tem odjo na cara?"
Miseràveis !!!
ResponderEliminarEspero que, com a intervenção do PdB, vão rever a placa. Cabo Verde merece.
Espero ver aqui uma terceira fotografia, brevemente.
Lamentável, sim. Como caldense, não posso deixar de tomar as dores desta situação. Amanhã mesmo o Presidente da Câmara terá uma carta minha chamando a atenção para a degradação desta placa toponímica. E propondo, na sequência, a atribuição do nome de Manuel Ferreira a uma rua ou praça da cidade.
ResponderEliminarCaro João Serra,
EliminarSe isso acontecer, como espero, farei aqui os maiores agradecimentos ao espevitador e à entidade espevitada. Nunca é tarde para reparar coisas que, como neste caso, se devem apenas a selvagens. Reparei em muitas placas toponímicas cerâmicas em relevo ou lisas e nenhuma das que observei estava neste estado. Aliás, a cidade está airosa e apetecível. Aquele belo Parque D. Carlos I é um luxo (para além desse diamante chamado Museu José Malhoa que integra) e decerto motivo de inveja para muitas cidades e vilas do nosso País.
Quanto ao nome de rua para Manuel Ferreira, já me tinha passado pela cabeça e é coisa justíssima.
Aproveito para lhe dar aqui em público os meus parabéns pela iniciativa geral (exposição, mesa-redonda e sugestão toponímica) que teve (ou vai ter) concretização de muito mérito.
Um braça (como se diz em crioulo cabo-verdiano)
Joaquim Saial
O nosso Djack, nominho (corruptela gráfica em crioulo do nome Jack) por que tratamos o Joaquim Saial... cuidado com ele, ou melhor, com a sua câmara, a que nada escapa. Mas a advertência terá valido a pena por aquilo que li no comentário do Dr. João Serra.
ResponderEliminarTenho boas recordações da cidade das Caldas da Rainha, onde estive colocado em 1969/1970, então tenente, a dar instrução nos Cursos de Formação de Sargentos Milicianos, que ali se realizavam à época.