quinta-feira, 23 de novembro de 2017

[3246] Um intervalo em plena propaganda de homenagens a Teixeira de Sousa e a "Chiquinho", de Baltasar Lopes

Ele viera da Grécia e chamava-se exactamente Georgios Karantonis, de nome aportuguesado no Mindelo para Jorge Grego. Posto isto, é conhecida a sua família (de boa memória, aliás) e ramificação mindelense, o que não interessa agora para o caso. Por outro lado, o Jorge Grego era comerciante, mais concretamente shipchandler (ou como também se escreve, ship chandler, comerciante de produtos para navios). Que pretende então o Praia de Bote com esta conversa toda?

Ponto assente: o Jorge Grego era ship chandler. Mas quem consegue provar que ele o era? Quem o consegue, para além do diz-que-diz? Quem tiver essa possibilidade, que nos informe que nós mostraremos aqui o que nos enviarem (material escrito, fotografia, etc.) para provar que o Jorge Grego era MESMO ship chandler. Até amanhã, pelas 22h00.

Então? Já lá vai uma data de tempo e não há nenhum mindelense que saiba responder? Ninguém consegue uma prova? 

2 comentários:

  1. Tem piada que eu não me lembrava do que ele fazia...
    Sempre o vi em sua casa no primeiro andar de Nhô César Gil, mais conhecido por Nhô Césa Cabeça Pêlada que também vendia tâmaras e amêndoas da sua propriedade.
    Curio de nunca me ter interessado saber disso.

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  2. Lamento, Djack, mas não consigo provar. Apenas deduzo que ele, como comerciante da praça da ilha, provavelmente negociaria com o que vinha a bordo dos navios que escalavam a nossa baía.

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