Djack, un otchá sabim ês intrivista em criol. Un percebê tud e un cuncluí qu'un tá percebê criol badiu moda criol de Soncent, de Bubista ô ote ilha quolquer. Criol de badiu tem um muzca prop talvez atê maz bnit que criol de Soncent ma ês impresson minha talvez ê dvid boa voz e boa dicson de mnina intravistadára. Sim, sê voz tem um muzquinha sabe.
Só não entendi a razão por que não se dirigiu aos militares pelos seus postos, como a circunstância recomendava, mas por "senhor". Ela também confundiu a situação de reserva com a situação de reforma e o capitão reformado por sua vez também não esclareceu bem a diferença. Gostei de ver o "mocim" que é pupilo das Forças Armadas, uma ideia que foi adoptada há alguns anos e que merece toda a minha aprovação e aplauso. Creio que a filosofia é os quartéis acolherem rapazes socialmente desprotegidos que queiram estudar e ser alguém na vida, apoiando-os em todos os aspectos. Bravo! No mais, achei boa ideia esta entrevista, assim como interessante o programa de actividades em vista para assinalar a passagem do 50º aniversário das Forças Armadas Cabo-Verdianas. A minha dúvida, aliás já manifestada em outras ocasiões, é como pode um país pequeno e de magros recursos suportar o peso de todas as instituições ligadas à preservação da sua soberania. Por isso é que sempre admiti que Cabo Verde talvez devesse ter, preferencialmente, uma única força para a garantia da sua segurança interna e para isso os militares deviam ser convertidos em polícias. Uma componente significativa dessa força de segurança seria marítima. A segurança externa poderia ser objecto de cooperação internacional. Em todo o caso, o meu carinho para com os meus colegas militares cabo-verdianos, a quem envio daqui um abraço fraterno.
Desculpe, Artur, mas não percebi patavina deste seu comentário. Está codificado e nem as cifras da tropa (eu que até tirei o curso de criptografia quando capitão) me ajudam, caraças. Às vezes, tenho tantos afazeres que fico sem possibilidade de atacar cada post no timing em que é colocado. Pior ainda quando o Djack mete um "ctchada" de posts no mesmo dia. Mas apareço depois e ponho em dia a escrita. Nada é definitivo, Amigo Artur. Só a morte. E estamos lembrados de que só a morte fez encerrar o blogue do Amigo que no ano passado nos deixou. Diz que “tem consciência de que não faz falta” mas não é esta a opinião dos seus amigos e companheiros cibernautas.
O facto de agora ter reaparecido, após muitos meses de ausência, foi uma surpresa e ao mesmo tempo agradou-nos muito. Mas o facto de ter estado tanto tempo afastado do Pd'B e não ter lido com atenção as regras que aqui entretanto estabelecemos, fez com que não percebesse exactamente o funcionamento actual do blogue.
Resumindo, toda gente pode colocar comentários (todos, mesmo TODOS, e quando lhes der na vontade), coisa que muito nos interessa, para este ser um local sabim de faladura cabo-verdiana. Mas se há pessoas que nunca ou rarissimamente comentam e depois querem publicar textos ou conseguir informações sobre coisas cabo-verdianas (vários universitários o têm feito), isso não pode ser. Nós aqui não somos a Misericórdia ou a Cáritas dos investigadores... Nós, o amigo Mendes incluído, somos um grupo bem disposto mas não gostamos que outros venham buscar a manga e nem sequer deixem o caroço...
Finalizando, trate mas é de comentar que os seus comentários são sempre bem-vindos. Outra coisa não seria de esperar de um ex-Ernestino. E mande o material sobre Nhô Eugénio que ele será divulgado com indicação de quem o cedeu... obviamente e como sempre.
51 Anos.!..
ResponderEliminarPrecisamente no ano em que que passei à disponibilidade do exercito em Cabo Verde...
Papel passado pelo velho Sargento Carvalho!
Djack, un otchá sabim ês intrivista em criol. Un percebê tud e un cuncluí qu'un tá percebê criol badiu moda criol de Soncent, de Bubista ô ote ilha quolquer.
ResponderEliminarCriol de badiu tem um muzca prop talvez atê maz bnit que criol de Soncent ma ês impresson minha talvez ê dvid boa voz e boa dicson de mnina intravistadára. Sim, sê voz tem um muzquinha sabe.
Só não entendi a razão por que não se dirigiu aos militares pelos seus postos, como a circunstância recomendava, mas por "senhor". Ela também confundiu a situação de reserva com a situação de reforma e o capitão reformado por sua vez também não esclareceu bem a diferença.
Gostei de ver o "mocim" que é pupilo das Forças Armadas, uma ideia que foi adoptada há alguns anos e que merece toda a minha aprovação e aplauso. Creio que a filosofia é os quartéis acolherem rapazes socialmente desprotegidos que queiram estudar e ser alguém na vida, apoiando-os em todos os aspectos. Bravo!
No mais, achei boa ideia esta entrevista, assim como interessante o programa de actividades em vista para assinalar a passagem do 50º aniversário das Forças Armadas Cabo-Verdianas.
A minha dúvida, aliás já manifestada em outras ocasiões, é como pode um país pequeno e de magros recursos suportar o peso de todas as instituições ligadas à preservação da sua soberania. Por isso é que sempre admiti que Cabo Verde talvez devesse ter, preferencialmente, uma única força para a garantia da sua segurança interna e para isso os militares deviam ser convertidos em polícias. Uma componente significativa dessa força de segurança seria marítima. A segurança externa poderia ser objecto de cooperação internacional.
Em todo o caso, o meu carinho para com os meus colegas militares cabo-verdianos, a quem envio daqui um abraço fraterno.
Sem guerra...
ResponderEliminarPor motivo de doença só esta semana tive oportunidade de abrir o "computa"...
Portanto, só agora recomecei a ler os postes do blogue PB...
Fiquei siderado com o poste sobre "comentaristas"- ,etc
..."Dai que Adriano Lima, José Fortes Lopes , Valdemar Pereira e Zeca, Soares tenham carta branca..."
Assim, outros que combatam ...
-- EU VALDO-ME... DESERTO.
Não vou esperar 6 meses para obter uma guia de marcha de entrada na "Guerra"... Parece "inté" carta de alforria...
Assim, dou aqui por terminada de vez a minha leitura e intervenção de comentarista.
Que seja feliz o Comandante amais os seus incontestáveis "guerreiros".
Embora tenha consciência de que não deixo falta, deixo o grito de indignação:
Até nunca mais.
Desculpe, Artur, mas não percebi patavina deste seu comentário. Está codificado e nem as cifras da tropa (eu que até tirei o curso de criptografia quando capitão) me ajudam, caraças.
EliminarÀs vezes, tenho tantos afazeres que fico sem possibilidade de atacar cada post no timing em que é colocado. Pior ainda quando o Djack mete um "ctchada" de posts no mesmo dia. Mas apareço depois e ponho em dia a escrita.
Nada é definitivo, Amigo Artur. Só a morte. E estamos lembrados de que só a morte fez encerrar o blogue do Amigo que no ano passado nos deixou.
Diz que “tem consciência de que não faz falta” mas não é esta a opinião dos seus amigos e companheiros cibernautas.
Caro amigo Artur,
EliminarO facto de agora ter reaparecido, após muitos meses de ausência, foi uma surpresa e ao mesmo tempo agradou-nos muito. Mas o facto de ter estado tanto tempo afastado do Pd'B e não ter lido com atenção as regras que aqui entretanto estabelecemos, fez com que não percebesse exactamente o funcionamento actual do blogue.
Resumindo, toda gente pode colocar comentários (todos, mesmo TODOS, e quando lhes der na vontade), coisa que muito nos interessa, para este ser um local sabim de faladura cabo-verdiana. Mas se há pessoas que nunca ou rarissimamente comentam e depois querem publicar textos ou conseguir informações sobre coisas cabo-verdianas (vários universitários o têm feito), isso não pode ser. Nós aqui não somos a Misericórdia ou a Cáritas dos investigadores... Nós, o amigo Mendes incluído, somos um grupo bem disposto mas não gostamos que outros venham buscar a manga e nem sequer deixem o caroço...
Finalizando, trate mas é de comentar que os seus comentários são sempre bem-vindos. Outra coisa não seria de esperar de um ex-Ernestino. E mande o material sobre Nhô Eugénio que ele será divulgado com indicação de quem o cedeu... obviamente e como sempre.
Braça à lobo do mar,
Djack