quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

[3550] Um muito interessante texto de Eurídice Monteiro no "Expresso das Ilhas", sobre o Carnaval mindelense, em particular sobre os "mandingas"

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5 comentários:

  1. Gostei imenso de ler este belo texto. Refira-se que a autora deve ter-se baseado em pesquisas feitas pela nossa Carmo sobre a origem dos Mandingas.

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  2. Oh Adriano, nada disso! Por enquanto, o meu trabalho ainda não está disponível e esta lengalenga dos Mandingas faz parte da memória colectiva local, como a própria autora do texto refere. Ariá!

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  3. Repara Zeca que não se disse "cais acostável", mas sim "cais". É que o cais da Alfândega já existia há muito (e até outros, das carvoeiras). Há vários postais ilustrados e fotos em que se vê gente a desembarcar neles. Era por exemplo ali que punham pé em terra os governadores, tal como dizes, vindos em gasolinas dos barcos que os levavam para a ilha e ficavam fundeados na baía. Portanto, acredito que o tal barco que trouxe os mandingas da Guiné tenha sido visto por gente que foi para um desses cais fazer a sua observação da novidade, até com binóculos.

    Braça com todos os cais, menos o caizim (o pior cais do mundo),
    Djack

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    Respostas
    1. A minha interpretação do texto é que que havia pessoas num cais que olharam para o barco fundeado na baía e viram os mandingas a bordo. De um cais sempre se via melhor que da praia e daí o pessoal ir o mais longe possível, baía dentro, até à ponta do cais. Ou seja, "penso eu"...

      Braça com mandigas aos saltos,
      Djack

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