Muito bem. Cabo Verde tem uma enorme Zona Marinha na sua jurisdição (ZEE ) entregue à vigilância divina. já que por falta de meios nunca se investiu adequadamente na segurança deste espaço que é muitas vezes maior que a área terrestre do arquipélago.
No Forum "Cabo Verde e o Futuro" dinamizado pelo amigo Tó Faria que ocorreu em meados deste mês em Rhode Island USA, em que se falou de Segurança, Insegurança, Justiça, entre vários outros assuntos, questionei a utilidade das Forças Armadas no seu figurino e formato clássico, num país insular e de parcos recursos como é Cabo Verde.
A um dado momento defendi ""Países como Costa Rica, Granada e alguns estados insulares do Pacífico não têm ou prescindiram do aparelho militar em benefício de forças policiais, confiando a sua segurança a sistemas regionais. A ideia é que Cabo Verde atingiria um duplo objectivo: investiria nas forças de segurança de terra e mar os recursos humanos e financeiros absorvidos pelas Forças Armadas, potenciando a sua eficácia, ao mesmo tempo que pouparia meios em proveito do investimento público em outros sectores vitais do Estado.""
Essas são ideias maduramente reflectidas pelo companheiro e Coronel na reforma, Adriano Miranda Lima, e que comuniquei , pois partilho 100% a reformatação do conceito estratégico de Cabo Verde num Mundo Global cheio de incertezas e perigos.
Muito bem.
ResponderEliminarCabo Verde tem uma enorme Zona Marinha na sua jurisdição (ZEE ) entregue à vigilância divina. já que por falta de meios nunca se investiu adequadamente na segurança deste espaço que é muitas vezes maior que a área terrestre do arquipélago.
No Forum "Cabo Verde e o Futuro" dinamizado pelo amigo Tó Faria que ocorreu em meados deste mês em Rhode Island USA, em que se falou de Segurança, Insegurança, Justiça, entre vários outros assuntos, questionei a utilidade das Forças Armadas no seu figurino e formato clássico, num país insular e de parcos recursos como é Cabo Verde.
A um dado momento defendi
""Países como Costa Rica, Granada e alguns estados insulares do Pacífico não têm ou prescindiram do aparelho militar em benefício de forças policiais, confiando a sua segurança a sistemas regionais. A ideia é que Cabo Verde atingiria um duplo objectivo: investiria nas forças de segurança de terra e mar os recursos humanos e financeiros absorvidos pelas Forças Armadas, potenciando a sua eficácia, ao mesmo tempo que pouparia meios em proveito do investimento público em outros sectores vitais do Estado.""
Essas são ideias maduramente reflectidas pelo companheiro e Coronel na reforma, Adriano Miranda Lima, e que comuniquei , pois partilho 100% a reformatação do conceito estratégico de Cabo Verde num Mundo Global cheio de incertezas e perigos.
Pois, o José diz aqui tudo e pouco mais há a acrescentar. Ainda bem que CV pode contar com países aliados.
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