[3811] Há sacos de plástico... e sacos de plástico (4)
Este é o saco em que vieram embrulhadas as conservas de São Nicolau que podemos ver no post 3809. E é mais uma prova de que Cabo Verde também é um lugar de gent drête... e up to date. No entanto, o "esse" devera ser "este"...
Gente drêt sempre Cabo Verde teve. Sobretudo diazà. So que agora não são tão bem aproveitados. Quanto aos sacos espero que compreendam o interesse da melhor escolha.
Isto é a influência (cada vez mais disseminada) do português do Brasil em Cabo Verde. Cada vez mais, fala-se e escreve-se assim, mas o pior mesmo é quando não se sabe falar nem escrever português (do Brasil ou de Portugal) em condições... Basta ver os jornais e os telejornais para constatar a desgraça... Eu enfiava o doce de papaia da Babilónia, o atum de São Nicolau e o grogue de Santo Antão no saco e ia fazer um piquenique para a Praia de Bote. Alguém alinha?
Seria uma grande petisqueira praiabotística. E com a vantagem de que quando acabassem os géneros podermos comprar por ali moreia frit, cavala fresc e grog do bom... do Boca d'Tubarom...
A Carmo tem razão com a sua observação. É frequente haver confusão com o uso do pronome demonstrativo em causa. Alinho na sugerida patuscada na Praia de Bote.
Um abraço pela chegada de dois novos "mnis de Soncente" (um mnine e um mnininha). Como se viu, chegaram cerca de cinco dias para ficarem convertidos à ILHA (e a Santo Antão, aí apenas com dois, mas que também merece, pois é a nossa ilha irmã)... Muita (e boa) propaganda fiz antes e viu-se que o que eu dizia não era mentira...
Gente drêt sempre Cabo Verde teve. Sobretudo diazà. So que agora não são tão bem aproveitados.
ResponderEliminarQuanto aos sacos espero que compreendam o interesse da melhor escolha.
Isto é a influência (cada vez mais disseminada) do português do Brasil em Cabo Verde. Cada vez mais, fala-se e escreve-se assim, mas o pior mesmo é quando não se sabe falar nem escrever português (do Brasil ou de Portugal) em condições... Basta ver os jornais e os telejornais para constatar a desgraça...
ResponderEliminarEu enfiava o doce de papaia da Babilónia, o atum de São Nicolau e o grogue de Santo Antão no saco e ia fazer um piquenique para a Praia de Bote. Alguém alinha?
Seria uma grande petisqueira praiabotística. E com a vantagem de que quando acabassem os géneros podermos comprar por ali moreia frit, cavala fresc e grog do bom... do Boca d'Tubarom...
EliminarBraça sonhadora,
Djack
E Também, me parece "Biodegradável( ?)
ResponderEliminarFazer pic-nic na Praia de Bote é boa ideia.... Fica perto de Caizim!
A Carmo tem razão com a sua observação. É frequente haver confusão com o uso do pronome demonstrativo em causa. Alinho na sugerida patuscada na Praia de Bote.
ResponderEliminarCom caracteres tão pequenos, pensei que nem reparasses. A digitalização publicada demonstra o contrário...
ResponderEliminarUm abraço pela chegada de dois novos "mnis de Soncente" (um mnine e um mnininha). Como se viu, chegaram cerca de cinco dias para ficarem convertidos à ILHA (e a Santo Antão, aí apenas com dois, mas que também merece, pois é a nossa ilha irmã)... Muita (e boa) propaganda fiz antes e viu-se que o que eu dizia não era mentira...
EliminarVenham sempre, José e Dina.
Um braça de ratchá osse,
Djack
Bem o erro é fàcil de deduzir pois em crioulo não temos o "este". Dizemos sempre "ess li".
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