O sujeito ia para a Guiné e o navio aportou a São Vicente, para ele desgraçada "primeira terra de pretos", a que seguiria outra, a Guiné. Não sabemos se o destino final seria esse os se iria para mais longe. Sabemos sim que o amigo para quem ele escrevia era um famoso editor lisboeta (com casa de fotografia). Sabemos também que o postalinho (em que o nosso Monte Cara ainda é apelidado de "Cabeça de Washington") foi editado pela casa do comerciante Aníbal Rocha "Pudjim"... maçong de Soncente, como se pode ver na última imagem.
Ao primeiro contacto, estranha-se. Mas com o tempo entranha-se. Mas penso que na actualidade já não se sente o mesmo choque, pois a paisagem foi sendo humanizada. Quanto à referida falta de árvores, visitei a ilha grega de Santorini em Agosto passado e verifiquei que as árvores são lá muito raras. No entanto, há enchentes de turistas porque os naturais sabem explorar a história e a mitologia gregas de uma forma exemplar.
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